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Trabalho anhanguera

Por:   •  15/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.113 Palavras (5 Páginas)  •  242 Visualizações

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ETAPA 1

Entre 2001 e 2011 quase 40 milhões de brasileiros migraram para classe C (média), com o aumento do poder aquisitivo veio também o poder e o desejo pelo consumo. As empresas que apostaram nessa classe em ascensão e se prepararam para atendê-las se deram muito bem.

Frederico Bottrel do jornal Estado de Minas publicou em 21 de agosto de 2011 em sua coluna semanal de Moda e Beleza um artigo que mostra que a classe C investe muito em beleza e dados mostram que o crescimento é acelerado e com potencial para manter-se em crescimento.

 Levantamento do Instituto Data Popular mostra que enquanto 48,8% da classe média em ascensão tem intenção de consumir produtos de higiene e beleza, o percentual cai para 28,8% na classe de alta renda. Com mais dinheiro no bolso, em oito anos, a mais nova classe brasileira bombou seus investimentos em higiene e beleza. Na Região Sudeste, os gastos foram de R$ 1 bilhão em 2002. No ano passado o valor foi multiplicado para R$ 9,1 bilhões.

À Agência Brasileira de Desenvolvimento industrial (ABDI),publicou em 2009 um estudo prospectivo no setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, que comprovam o potencial e aumento e a demanda por esses produtos e serviços.

Em 2006, o Brasil foi o 3º (terceiro) mercado mundial que sustentou a vitalidade dos últimos 11 (onze) anos, apresentando crescimento médio deflacionado composto de 10,9%, atingindo um faturamento ex factory, preço de fábrica líquido de impostos sobre vendas, de R$ 17,5 bilhões na somatória de suas categorias de produtos. Veja na tabela a seguir retirada do estudo prospectivo da (ABDI) a evolução do mercado no decorrer dos anos:

  • Evolução do mercado

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Demonstrativo em Minas Gerais e BH.

  • Mercado consumido: (quanto ganham?, quem são os consumidores?, quanto gastam de sua renda na compra do produto?, quanto compram e como compram?)

 Um perfil do consumidor brasileiro e ter um produto com bom preço sem abrir mão da qualidade. No Brasil, o mercado apresenta elevada capacidade de absorção das necessidades internas, caracterizando-se por apresentar disponibilidade para competir em nível externo, considerando que a qualidade dos produtos elaborados se equipara à requerida pelos padrões internacionais.

Entre os consumidores temos as Mulheres, Idosos, Homens e adolescentes aos quais cada um tem suas peculiaridades de forma de consumo, disposição ao consumo e participação do consumo de cosméticos.

Segundo informações apresentadas por Patrícia Cim em seu artigo para o seite economiasc, as vendas de cosméticos crescem aproximadamente 13% ao ano, o que representou um faturamento de R$ 43,4 bilhões em 2011, segundo o levantamento, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). De acordo com o estudo, o brasileiro gasta mais com beleza do que com comida, a população com renda entre dois e dez salários mínimos gastam 1,3% do que ganham mensalmente para cuidar dos cabelos e das unhas. É quase o dobro da despesa com arroz e feijão (0,68%).

-Mulheres:

Pesquisa revela que são elas que decidem como gastar o dinheiro da família

As mulheres foram divididas por faixas etárias e o estudo revelou que o poder de decisão de compras das famílias analisadas está centrado nas mulheres entre 31e 50 anos, que trabalham fora e têm filhos. Mulheres entre 31 e 40 anos foram responsáveis por 25% dos gastos pelas famílias analisadas.

-Homens:

O cenário da economia atual, resultante da globalização e das transformações tecnológicas, acaba influenciando diversos grupos e setores da sociedade. Uma breve avaliação do público consumidor masculino permite as seguintes observações:

- Maior responsável pelas compras de supermercado;
- Traje casual no trabalho estimula o consumo de moda;
- Até advogados e o mercado financeiro aboliram o terno!

-Idosos:

O grupo de consumidores considerado idoso (acima de 60 anos) representa uma grande oportunidade. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1998 eram 14 milhões (o equivalente a 8,8% da população) e, em 2020, conforme estimativa, serão 25,3 milhões, transformando-se em um filão cada vez mais atraente para novos negócios – ainda mais considerando que existe uma grande carência de produtos e serviços para esse grupo

Hábitos de consumo dos idosos

- 80% assistem TV;
- 46% leem jornal;
- 27% gostam de livros;
- 31% alugam filmes em locadoras;
- 36% têm telefone celular;
- 92% das mulheres consomem cosméticos;
- 57% compram produtos de maquilagem;

- 55% têm cães e gatos;
- 48% costumam cuidar de plantas

-adolescentes:


As transformações pelas quais a sociedade vem passando também influenciam outros públicos consumidores. Mudanças sociais, econômicas e tecnológicas produziram impacto significativo sobre os adolescentes, que precisam ser analisados como um segmento específico e importante do mercado. Veja alguns dados importantes sobre eles:
Amadurecem mais cedo, Geração shopping (geração consumo), Por meio da Internet, falam com o mundo, compram de fornecedores internacionais, acompanham as tendências globais.

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