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A CULTURA RELIGIOSA

Por:   •  8/10/2018  •  Dissertação  •  447 Palavras (2 Páginas)  •  190 Visualizações

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                          CULTURA RELIGIOLA I

Nomes: Jakely ketcia de Almeida Drumond .

Texto 1: Anúncios da morte da religião.

Texto 2: A explosão religiosa.

Considerações críticas, referentes aos dois textos

O texto, Anúncios da morte da religião, trás uma denuncia ao niilismo em que se encontrava mergulhada a sociedade. O que podemos notar e que a questão principal não é a existência de um Deus, e nem se temos como provar que ele existe. O que busca demonstrar e como a influência da religião independentemente disso esta cada vez menor em nossas vidas. Como ficou demostrado em diversas partes, a igreja, os mitos, os ritos, as ideias, a moral por trás da teologia e demais áreas do conhecimento, está enfraquecendo ou ate mesmo desaparecendo aos poucos.

O segundo texto, por sua vez, nos faz refletir através da grande tendência das últimas décadas ou modernidade, no campo religioso. E a diversificação e a fragmentação. O que fica demostrado e que o segundo texto comprova o que o primeiro  autor já vinha contextualizando, onde o cerne do problema, não e Deus está morto como uma verdade eterna, como um ser que controla e conduz o mundo, como um pai bondoso que justifica os acontecimentos, com sentindo ultimo da existência, enfim, como ética, como um modo de vida, independentemente de sua existência ou não.

O que realmente está acontecendo e que estamos passando por transformações aceleradas, que há um afastamento das tradições formais e ênfase na subjetividade, onde a fé é mais importante que as crenças e religião, onde a verdade está acima das religiões. Com isso, chegamos à conclusão, que os ensinamentos transmitidos já não são mais aceitos e que uma busca da sua maneira crer, ou ter fé em outras coisas que não necessariamente estaria ligada a religião de forma direta ou indireta. Contudo não podemos dizer que essa perda de referencias a uma igreja ou a uma certa religião, tornou as pessoas ateias, e nem que se renderam ao consumimos, apenas mudaram sua forma de ver, fazer e cultuar, gerando com isso uma satisfação individual, adquirido agora a responsabilidade e a felicidade de sermos autores de nossa própria vida.

Dessa forma, mesmo que Deus exista, é importante que nós o matemos, para andar com nossas próprias pernas, ou como diria o filósofo e sociólogo Russo Bakunin,” a única maneira de Deus servir à liberdade humana seria se ele simplesmente cessasse de existir. Pois bem, somos o filho que cresceu e quer agora libertar-se. Nem Deus nem mestre. Não podemos mais nos esconder atrás da sombra divina e dizer “Deus quis assim” porque agora a responsabilidade é toda nossa! Tanto para desfazer as verdades antigas quanto para criarmos e melhorarmos as formas de dizer sim à vida!”

   

 

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