A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS ESCOLAS
Por: Lidiane Caixeta • 3/7/2018 • Projeto de pesquisa • 3.394 Palavras (14 Páginas) • 380 Visualizações
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTONIO CARLOS – FUPAC[pic 1][pic 2]
FACULDADE UNIPAC DE CIÊNCIAS JURÍDICAS, CIÊNCIAS SOCIAIS, LETRAS E SAÚDE DE UBERLÂNDIA
CURSO DE DIREITO
RICARDINA APARECIDA COSTA¹
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS ESCOLAS.
UBERLÂNDIA/MG
2018
RICARDINA APARECIDA COSTA ¹[pic 3]
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS ESCOLAS.
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC/FUPAC como requisito prévio para a conclusão do Curso de Direito, sob a orientação do Prof. Msc em Filosofia Moderna e Contemporânea,. Luciano Severino Freitas.
Uberlândia/MG
2018
SUMÁRIO[pic 4]
INTRODUÇÃO00
TEMA00
PROBLEMA00
HIPÓTESE00
OBJETIVOS00
OBJETIVO GERAL00
OBJETIVOS ESPECÍFICOS00
JUSTIFICATIVA00
REFERENCIAL TEÓRICO00
METODOLOGIA00
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES00
SUMÁRIO PRESUMIDO00
ANEXOS------------------------------------------------------------------------------------------------00
REFERÊNCIAS00
INTRODUÇÃO
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS ESCOLAS.
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A inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas públicas tem se tornado algo de extrema importância, uma vez que indivíduos conscientes dos seus direitos como cidadãos tem buscado mais acesso aos bens públicos, a começar pela Educação Escolar de qualidade. Propicia-se ao tema um relacão estreita com um dos princípios fundamentais mais abordados, que é o princípio da dignidade da pessoa humana.
Nesta perspectiva, o trabalho desenvolvido, objetiva analisar e discorrer sobre diferentes deficiências como: DF, DV, TGD, PC, DI, PS, DMU, AH/SD, TOD, SD, TEA, e surdocegueira, bem como as reais necessidades especiais apresentadas por cada indivíduo, além de enfatizar como acontece o processo da inclusão desses alunos nas escolas regulares, e quais são os recursos didáticos pedagógicos adaptados e adequados para cada necessidade ou especificidade a serem utilizados.
Além disso abordaremos Leis e Diretrizes que asseguram o direito desse público, e precisam ser levadas em consideração durante o decorrer do processo de inclusão tais como: Convenção de Guatemala, LDB (9394/96) , Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Estatuto da Criança e Adolescente, também a Declaração de Salamanca e quais seus enfoques sobre a inclusão.
Uma vez que a mesma inspirada no princípio da integração e no reconhecimento da necessidade de ação para conseguir assegurar-nos diferentes contextos e países “ escolas para todos”, ou seja, instituições de ensino que incluam todo mundo, reconhecendo as diferenças, promovendo a aprendizagem a partir do atendimento das necessidades década indivíduo.
O interesse em dissertar acerca desse tema, surgiu por conta da preocupação com esse grupo de pessoas, suas reais necessidades bem como acesso e permanência no ambiente escolar, e também, com a morosidade das escolas de fazerem seus ajustes no currículo quanto na construção arquitetônica para receber os alunos de forma apropriada. Por esse motivo é que a temática da inclusão tem sido discutida de forma mais abrangente na atualidade.
De acordo com o (MEC). Ministério de Educação e Cultura, o atendimento às pessoas com deficiência começou na época do Império, onde foram criadas duas instituições. O Imperial Instituto dos meninos cegos em 1854, atualmente Benjamin Constant, -IBC e o Instituto dos surdos e mudos, em 1857 hoje denominado de Instituição nacional à educação dos surdos (INES), ambos no Rio de Janeiro. Na década de 70 a inclusão pode ter impacto mais relevante.
Daí, embora a temática da inclusão não seja algo novo, as iniciativas para a efetivação da mesma poderão ser inovadoras. A pesquisa demonstra que houve melhoras no que refere-se à inserção de adolescentes e crianças com necessidades especiais nas escolas, mas, quanto à permanência ainda há o que se discutir..
Porém, ainda há muito o que ser feito para que a inclusão realmente se concretize e seja acessível à todos sem distinção .
Entretanto, exige-se que cada docente posicione-se no sentido de comprometimento e maior direcionamento na sua formação. Nóvoa (1991), defende que a discussão sobre a formação continuada de professores precisa se inserir no campo dos estudos e debates sobre as políticas educativas e que a profissão docente, no caso de Brasil, é sem dúvida uma demanda da atualidade se considerarmos que o contexto nacional, em que a educação inclusiva não mais é uma escolha institucional, mas um paradigma oficial constituído na legislação educacional nacional, demarcando que toda escola brasileira é naturalmente inclusiva.
Também, os pais podem se mostrar grandes aliados empenhando-se na construção da nova escola brasileira - a escola inclusiva, aberta às diferenças. Pois são uma força estimuladora e reivindicadora dessa tão almejada recriação da escola, exigindo o melhor para seus filhos, com deficiências, e não se contentando apenas com projetos e programas que continuem batendo nas mesmas teclas e/ou maquilam o que sempre existiu.
Assim, gestores e familiares terão clareza de seus papeis e objetivos atrelados á perspectiva de educação inclusiva. E os docentes poderão desempenhar melhor sua prática pedagógica atingindo seus objetivos em relação a todos os alunos, munidos de conhecimentos teóricos e práticos. Na intenção de aprofundamento de conhecimentos acerca do tema proposto foi realizado pesquisas bibliográficas, em livros, artigos científicos, teses e dissertações e sites.
¹COSTA, Aparecida Ricardina. Graduada no curso de Normal Superior pela Faculdade Unipac Universidade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia, Com especialização em Gestão Escolar, Supervisão, Orientação e Inspeção Escolar, e Psicopedagogia pela Faculdade Católica de Uberlândia.
2 PROBLEMA
Como está sendo feita a inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas , também evolução sócio -l afetivo, cognitivo e emocional.
3- HIPÓTESE
No trabalho desenvolvido, procura-se identificar possibilidades e limitações que os docentes apresentam ao incluir alunos com necessidades especiais nas salas de aulas comuns.
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