A Luta pelo reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais

HONNETH, Axel. A luta pelo reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora34, 2003, p. 155-211

O autor escreve acerca dos padrões de reconhecimento intersubjetivo Paradão da gentileza da psicologia social de minha Mead e da teoria de Hegel.

No texto e ele procura traçar uma teoria social de ter um normativo para pautar os processos de mutações sociais de acordo com as pretensões normativas.

 Hegel desenvolve a teoria do reconhecimento até chegar ao modelo de conflito de maneiras idealistas. Já Mead o faz de uma maneira materialista. Quando falamos em amor nas suas teorias não se fala é amor carnal ou romântico. Para Hegel o amor apresenta a primeira etapa do reconhecimento recíproco Como por exemplo o amor de um filho para com a mãe. Existe o amor mudou o de caráter pessoal o que é uma reciprocidade. Acredita-se que um bebê humano desenvolve logo nos primeiros meses de vida um potencial para formar as ligações emotivas e assim sendo pode-se dizer que o amor nasce nos primeiros meses de vida. Tô na ligação emotiva forte entre seres humanos podem abrir mutuamente a possibilidade de relacionar-se consigo próprio de maneira descontraída esquecendo-se a situação como é possível ao bebê quando pode confiar na dedicação emotiva da mãe.

O direito é tranquilo como uma espécie de reconhecimento jurídico na qual o alter e o ego se respeitam mutuamente como sujeitos de direitos, assim sendo seu legítimo para viver em sociedade. Para Hegel o Direito pode derivar de determinações sociais da qual se torna dependente historicamente leis e costumes ou hábitos que se tornam princípios Morais universais.

Já solidariedade está ligado ao pressuposto de relações sociais de estima simétrica entre sujeito que se respeitam reciprocamente existe uma simetria entre o ser e o dever ser.

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