A Matriz do Artigo Científico
Por: Elaine Cecilia • 10/4/2017 • Projeto de pesquisa • 274 Palavras (2 Páginas) • 612 Visualizações
Matriz síntese do artigo científico
Disciplina: TCC
Turma: Online
Aluno: Elaine Cecília B. Rêgo
1. Tema escolhido: A EC 72/2013 e as novas perspectivas para o trabalho doméstico no Brasil.
2. Problema científico: A EC 72/2013 tem garantido a efetivação dos direitos do trabalhador doméstico?
3. Questões norteadoras:
- Que direitos já eram garantidos antes da EC 72/2013?
- Quais as garantias ocasionadas pela EC 72/2013, no que diz respeito ao trabalhador doméstico?
- A EC 72/2013 seria uma medida equivocada?
- Os empregados domésticos se sentem assegurados juridicamente?
4. Objetivo geral: Analisar a EC 72/2013, seus pontos positivos e negativos, bem como verificar se realmente tem sido efetivada.
5. Objetivo específico:
- Analisar a legislação que regulamenta os direitos do trabalhador doméstico.
- Analisar a EC 72/2013 e observar o que tem de novo em relação aos direitos já garantidos.
- Analisar jurisprudências e observar os efeitos causados pela EC 72/2013.
- Analisar historicamente fontes judiciais e extrajudiciais que comprovem que o trabalhador doméstico é assegurado pela legislação.
6. Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. In: Vade Mecum RT / [Equipe RT]. – 12. Ed. Rev., ampl. e atual. – São Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 2016.
BRASIL. Emenda Constitucional Nº 72, de 02 de Abril de 2013. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc72.htm >. Acesso em: 06 de Março de 2017, às 17:00h.
MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 6. Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
MERÍSIO, Patrick Maia. Os novos direitos dos empregados domésticos: análise da Emenda Constitucional nº 72/2013. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
TELLES, Lorena Féres da Silva. Libertas entre sobrados: Mulheres negras e trabalho doméstico em São Paulo. Editora: Alameda, 2013.
TRTPR. Revista Eletrônica – Trabalho Doméstico II. V.5 – n.52 – Julho de 2016.
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