A Perspectiva Social
Por: Roberta Oliveira • 4/11/2016 • Resenha • 520 Palavras (3 Páginas) • 335 Visualizações
A PERSPECTIVA SOCIAL-COGNITIVA
A perspectiva social-cognitiva integra princípios de aprendizagem, cognição e influência; os teóricos acreditam que aprendemos muito de nossos comportamentos ou por meio de condicionamento ou observando as outras pessoas.
Determinismo recíproco é denominado como um processo de interagir com o meio ambiente, os fatores internos e as influencias do ambiente operam como determinante que se interligam.
O controle pessoal é a maneira de como interagimos com o nosso meio ambiente, se aprendemos a nos ver no controle do nosso ambiente ou sendo controlados por ele. Assim como o músculo o autocontrole enfraquece temporariamente depois de um esforça, recupera-se com descanso e fica mais forte com o exercício, requer atenção e energia.
Otimismo é uma medida de quanto você se sente impotente ou eficaz é saber onde você está em relação ao otimismo-pessimismo. O sucesso requer bastante otimismo para fornecer esperança e pessimismo suficientes para evitar a complacência, porem o otimismo excessivo também pode nos deixar cegos para os riscos reais, as pessoas podem deixar de tomar precauções sensatas.
Avaliando o comportamento em situações
Os pesquisadores da perspectiva social-cognitiva analisam o efeito de diferentes situações sobre os padrões de comportamento e as atitudes das pessoas. Esses procedimentos exploram o principio de que a melhor maneira de se predizer o comportamento futuro não é nem por meio de testes de personalidade nem pela instituição do entrevistador, em vez disso, são os padrões de comportamento passado da pessoa em situações semelhantes que contam.
Avaliando a perspectiva social-cognitiva
Embora imperfeita por menosprezar a importância da dinâmica do inconsciente, das emoções e dos traços internos, tem como base os conceitos de aprendizagem e cognição estabelecidos pela psicologia.
EXPLORANDO O EU (SELF)
Os pesquisadores de personalidade investigam as raízes e os frutos das diferenças individuais tanto na auto-estima quanto no orgulho egocêntrico.
As pessoas que se sentem bem em relação a si mesmas passam menos noites sem dormir, cedem com menos facilidade a pressões para se conformar, são menos propensas a usar drogas, são mais persistentes diante de tarefas difíceis, simplesmente, mais felizes. A auto-estima baixa manifesta-se de diferentes formas, como as pessoas vulneráveis a depressão, a dor da rejeição social, entre outros.
Em estudos sobre a auto-estima, mesmo aqueles que apresentam escore baixo demonstram estar a meio caminho de melhores escores.
O orgulho quase sempre antecede a queda, as pessoas que tem ego muito grande quando vêem sua auto-estima ameaçada podem fazer mais do que humilhar os outros: podem reagir violentamente.
Mas a pesquisa confirma a importância da auto-estima alta e a potencia do egoísmo tendencioso.
A cultura e o Eu (self)
Os indivíduos e as culturas variam ao dar prioridade ao “eu” ou ao “nós”, ao controle pessoal e à realização individual ou as ligações sociais e a solidariedade.
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