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A Psicológica é uma modalidade específica

Por:   •  3/7/2018  •  Resenha  •  438 Palavras (2 Páginas)  •  141 Visualizações

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Avaliação psicológica é uma modalidade específica com características intrínsecas ao objeto e objetivo.

Objeto- problema a resolver, questão Legala responder. Objeto pertinentes ao sujeito.

O objetivo depende da demanda. Separação, identificar quem tem condições de ficar com a guarda...

Questões éticas, psicologia como ciência humana.

É colocado desde o início, o interesse do sujeito no resultado da avaliação. Exemplo: genitor, guarda do filho.Relações permeadas por simulações e dissimulações conscientes, diferente da relação de ajuda do psicólogo clínico.

O vínculo possível de trabalhorequer certa desconfiança e distanciamento.

Érica e transparecia da sua função. garante sigilo, deixando claro a informação pode ser utilizada se for preciso para o objetivo.

Perguntas de uma das partes em relação a outra deve ser respondida com cautela. Cuidado ético com uma pessoa pode despertar desconfiança na outra.

Dependendo de como o psicólogo se coloca, pode levar a posições éticas distintas e papeis distintos: testemunha, perito parcial, perito pistoleiro, perito adversarial, perito imparcial.

Testemunha – não te m haver com o campo pericial, o psicólogo é convocado porque viu ou ouviu algo que o juiz acha importante, não são informações baseadas em depoimentos de pacientes.

Perito parcial – contratado pela parte, chamado assistente técnico, assessor da parte, perito particular. Parcial porque vai ter acesso as informações de apenas um das partes, embora possa ocorrer, mas tem uma questão ética, já que o psicólogo trabalha para o interesse de uma parte, embora diga-se que existe imparcialidade.

Perito pistoleiro – assistente técnico, que não zela pela imparcialidade, usa avaliações para confirmar a “verdade” de quem o contrata, sendo antiética.

Perito adversarial – aquele eu escolhe, que dá o laudo conclusivo (escolhendo quem fica com a guarda, por exemplo)

Perito imparcial – apresenta as descobertas de forma imparcial e neutra, pode emitir opnião, mas não oferece recomendações conclusivas. Conclusões escapa a competência do profissional (julgamento). A tarefa é descrever o que o periciado sabe, entende, acredita ou pode fazer. Não cabe assinalar a aceitabilidade ou inaceitabilidade legal do desempenho do sujeito.

  • Manter certo distanciamento – nem tomando para si, nem sendo indiferente
  • Eslareccer a função do psicólogo
  • Não trabalhar com instituições eu vá contra os valores éticos.
  • Esclarecer os resultados e para quem são dirigidos, não estipulando prazos
  • O que diz respeito a um grupo, não deve ser divulgado a outros setores
  • Não tomar partido
  • Não assumir tarefas alheias, nem se sobrepor ou desgastar as autoridades
  • Não fomentar a dependência de seu trabalho
  • Não se sentir onipotente
  • Não considerar como sadio somente uma instituição sem problemas, mas aquela que tem meios de explicita-los e resolver.

Pressionado pelo juiz e pela família, o psicólogo necessita encontrar seu lugar, entender que sua identidade não está na satisfação da demanda, de nenhum dos lados.

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