A Trajetória da População Afrodescendente

INTRODUÇÃO

A trajetória da população afrodescendente se fez presente nos momentos marcantes da historia, como símbolo de luta e perseverança. No Brasil, os lugares que mais marcam a presença desse povo é um resgate a memoria de tantos que sofreram na época da escravidão que perdurou anos, que fez esses homens servirem uma minoria detentora do poder que correspondia com torturas, massacres e pode-se dizer nenhuma condição digna de viver. Na época escravocrata, a condição da comunidade africana era de desalento, visto as condições que eles eram tratados e que a “liberdade” sonhada com a lei Aurea, sem desfez com a incerteza e os preconceitos sofridos dali para frente, pois não se tinha nenhum tipo de garantia, sem emprego, sem terra, sem lugar, as grandes dificuldades de reconhecimento social e legal, sendo necessárias, ações afirmativas nos tempos que correm a fim de promover a inclusão desse grupo historicamente excluído. Diante disso, vê-se a figura dos quilombos, como um símbolo de refugio e resistência além da proteção que as pessoas ali conseguiam, via-se a conectividade desses povos as interações formadas por meio do afeto. A figura dos quilombos, além de simbólica, veio a crescer em determinados lugares, o que pode representa o intenso escravismo que se tinha na época. A luta para abolir as desigualdades é constante, a valorização da cultura e crença desse povo além de direito deles, é uma forma de valorar e respeita um passado lastimoso, pois, é relevante se perceber que a garantia maior que se tem é que todos são iguais, um país constitucionalmente livre, deve permitir essas garantias.

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