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DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA: A QUESTÃO DOS AFRODESCENDENTES

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Por:   •  8/10/2013  •  Trabalho acadêmico  •  776 Palavras (4 Páginas)  •  510 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

LUCIANA DOS SANTOS PEREIRA

DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA:

A QUESTÃO DOS AFRODESCENDENTES

PATOS

2013

LUCIANA DOS SANTOS PEREIRA

DESIGUALDADE, DIVERSIDADE E VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA:

A QUESTÃO DOS AFRODESCENDENTES

Trabalho de Portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de nota.

Orientador: Prof.ª ROSANE MALVEZZI

PATOS

2013

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 4

2 DESENVOLVIMENTO 5

4 CONCLUSÃO 6

REFERÊNCIAS 7

1 INTRODUÇÃO

Um dos objetivos deste trabalho é contribuir para a divulgação da caminhada dos negros através da história do Brasil. Como nunca antes, vivemos uma época em que a preocupação com as desigualdades raciais tem provocado a busca de soluções, em especial a adoção de políticas públicas visando o combate ao racismo e a conquista da justiça social. Mas o nosso principal objetivo é colaborar para que os negros sejam reconhecidos como grandes atores da história deste país.

2 DESENVOLVIMENTO

Para se compreender o que era realmente o escravo de ganho, é necessário pensar no modelo escravista que existia no Brasil, durante o início do século XIX.

Existiam os escravos domésticos que eram utilizados nas áreas urbanas: escravos de aluguel e escravos de ganho. E havia os escravos produtivos que eram utilizados nas áreas rurais, a mão de obra essencial da produção, como no caso dos engenhos de açúcar na Região Nordeste. Os escravos que chegavam ao Brasil eram prioritariamente encaminhados às zonas rurais. Era necessária constante chegada de mão de obra para atender à demanda do latifúndio monocultor. Portugal, pretendendo dar sustentação ao seu modelo de colonização exploratória, buscou na exploração da força de trabalho dos negros uma rentável alternativa.

O fazendeiro colocava ao seu serviço um capataz para vigiar e punir os escravos.

A maneira como eram tratados, a jornada de trabalho muito extensa e a alimentação precária prejudicavam sua saúde.

Qualquer ato que fosse considerada infração, causaria severos castigos físicos. Para castigá-los eram utilizado o tronco e o pelourinho. As mulheres ainda passavam por abusos sexuais.

Um grande exemplo do trabalho escravo na zona rural é a utilização da mão de obra dos negros cativos nas regiões açucareiras.

A exploração da terra, baseada na grande propriedade, na monocultura e na escravidão, propiciou uma sociedade caracterizada pela desigualdade e concentração do poder nas mãos de uma minoria.

A imensidão do território, os perigos da nova terra e a ausência de autoridades fizeram com que se formassem grupos humanos dependentes da proteção e da ajuda de proprietários de terra, os senhores de engenho.

Estes

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