A ÉTICA NA PESQUISA CIENTÍFICA
Por: Paula Farias • 21/3/2021 • Projeto de pesquisa • 297 Palavras (2 Páginas) • 175 Visualizações
[pic 1] | Universidade CEUMA | ||
Campus: | Renascença | Turno: | Noturno |
Curso: | Direito | ||
Bimestre: | 1º | Período: | 9º |
Professora: | Carla Costa | Disciplina: | D. Internacional |
GRUPO (NOME/CPD) |
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ATIVIDADE ESCRITA: Considerando a leitura do texto supracitado, responda fundamentando com excertos do referido: é possível falar em pleno exercício da soberania e em horizontalidade nas relações estabelecidas internacionalmente, conforme o que dispõe o Direito Internacional Público? (Correlacionar a crítica do texto com o discutido em sala de aula, acerca do campo teórico – dever ser x o que de fato é) (12/03/2021)
Resposta:
Ao refletir sobre o exercício da soberania e da horizontalidade nas relações internacionais conforme o direito público. É importante entender que quando analisada no âmbito do direito internacional a soberania dos estados pode ser visualizada no plano horizontal como uma situação de igualdade.
Preliminarmente, cumpre destacar que no direito internacional tal relação de igualdade não se concretiza isto porque, certas entidades supranacionais detêm poderes diretos e coercitivos sobre os outros Estados-membros, submetendo estes a uma situação de sujeição e limitação no exercício da soberania, devendo agir conforme ao conjunto de normas que são definidas como corretas pelo grupo dominante, ou seja, as entidades supranacionais.
Logo, percebe-se que o não enquadramento de determinados membros conforme a teoria dominante é utilizada para a criação de uma narrativa de anormalidade, justificando desta forma uma intervenção, com violação a soberania de um país para que seja realizado um processo de normalização, qual seja, a implementação da doutrina dominante que no mundo atual se destaca pelo neoliberalismo adotado pelas entidades supranacionais.
Desse modo, percebe-se que no mundo atual globalizado formado por grupos dominantes detentores de poder e de uma ideal dominante, torna-se irreal falar em soberania.
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