ATIVIDADE PÓS GRADUAÇÃO 16.10.2020 RISCOS DE EMPRESA ENFRENTA BOA GOVERNANÇA

[pic 1]

                         Universidade Uniderp Anhanguera

                                        CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO

                       DIREITO DE EMPRESAS E A FUNÇÃO SOCIAL

                                      DA EMPRESA NO SÉCULO XXI

IRENE FERREIRA

CPF Nº 249.256.591-20

PROFESSORA:  GIULIANA BORGES ASSUMPÇÃO GATTASS

ATIVIDADE

  SOBRE QUAIS OS MAIORES RISCOS QUE UMA EMPRESA ENFRENTA NA ATUALIDADE E QUE PODEM SER OBSTÁCULOS A UMA BOA GOVERNANÇA

 

                   CAMPO GRANDE/MS, 16 DE OUTUBRO DE 2020

A governança corporativa emerge como um importante sistema capaz de lidar com conflitos decorrentes da separação de propriedade e controle, intimamente associados com o problema de agência.

Sendo que pelos princípios de transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, a governança corporativa objetiva  preservar o valor econômico da organização ao longo prazo.

A governança lida com a maneira pela qual os provedores de recursos obtêm garantias de que receberão retornos sobre seus investimentos.

No âmbito das empresas de controle estatal, a governança corporativa se justifica a partir de diferentes perpectivas

No entanto, as empresas de controle estatal apresentam particularidades que podem gerar alguns conflitos de interesses, resultando a necessidade de se adaptar as práticas de governança corporativa.

Os conflitos para implantação da governança, é a integração, gerenciamento, cumprimento do código de ética e conduta, correção de infrações, treinamento, fazer uso de tecnologia para fornecer respostas com agilidades.

Porque, ao ganhar mercado e/ou ampliar suas estruturas, seus processos e fluxos de informações vão se tornando mais complexos.

Assim, passa a ser necessário um novo modelo de organização para que as coisas não saiam do controle.

E a maioria das empresas encontram dificuldades para a adoção da governança corporativa, é a definição de normas internas, principalmente no que diz respeito aos termos de sustentabilidade e responsabilidade social, obtenção de recursos financeiros, burocracia governamental.

“ As pequenas e médias empresas ainda não têm conhecimentos profundos sobre a governança ”.

Os princípios norteados da governança, os quais  são aplicáveis as pequenas e médias empresas, em geral são: Transparência, Equidade, Prestação de Contas e responsabilidade corporativa.

A transparência exige que qualquer empresa assuma seu papel social de forma positiva, ou seja, cumpra com seus compromissos e num todo esteja em conformidade com o papel que exercem (social, ambiental, etc.), no curto, médio e longo prazos.

A governança, aponta para a necessidade de uma evolução, nos modelos de prestação de contas da gestão, e no tratamento aos acionistas minoritários, para que as empresas se tornem mais competitivas na atração de recursos de investidores para financiar suas atividades.

Por extensão, a governança se faz necessário nas empresas estatais que,

Além dessas deficiências, têm a natureza difusa do controlador e a característica política de seu ambiente, tornando ainda mais crítica a exigência de consolidação das boas práticas de governança corporativa para ampliar a capacidade de ação dos gestores e a correta avaliação de seu desempenho.