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Análise do Filme 12 Homens e Uma Sentença

Por:   •  11/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.176 Palavras (5 Páginas)  •  938 Visualizações

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1 - O filme se passa em quase sua totalidade em uma sala, onde 12 jurados se reúnem, com o objetivo de decidirem o futuro de um rapaz que é acusado de ter cometido um homicídio premeditado contra seu próprio pai. O Juiz destaca que, a decisão do veredicto deve ser unânime, seja ele culpado ou inocente. Na primeira votação, 11 jurados decidem que o réu é culpado e apenas 1 jurado decide que decide pela inocência do suspeito, mas este também não está convencido que o rapaz é culpado ou que seja inocente, apenas pede que haja uma argumentação para que os outros jurados o convença. Ao decorrer do filme e dos argumentos, os jurados começam a demonstrarem ânimos exaltados, tendo em vista, que teve que ter pausas na discussão sobre o caso, para acalmar os mais exaltados. Os jurados também começam a mostrar os tipos de pessoas que são, uns arrogantes, outros sem dar a devida atenção ao caso e outros até mesmo preconceituosos. Com o passar dos argumentos, os jurados começam a perceber que as provas apresentadas no julgamento entram em contradição. Em um argumento ou uma série destes, os jurados repensam seus votos de culpa e vão percebendo que as provas não apontam, de fato, a certeza que o réu é culpado. Com a modificação dos votos, acontecem vários conflitos, a ponto dos votos estarem divididos e até mesmo uma reviravolta, ou seja, indicando estarem em duvidas razoáveis sobre a culpa do réu. Usando-se de criatividade e do raciocínio, as provas apresentadas se tornam contestadas. Sendo assim, todos os jurados decidem que não há provas necessárias que incriminem o réu e todos votam por sua inocência.

3 – O réu perdeu a mãe muito cedo e sempre apanhou do pai e nunca revidou tal violência, o que não prova q a briga foi motivo pra que ele matasse o pai;

- O rapaz tinha habilidades com o canivete, por isso comprou um, e não por que tinha a intenção de matar o pai.

- O canivete é de fácil acesso, desmentindo o que disseram no tribunal, que era de um canivete muito incomum

- O vizinho do apartamento abaixo que diz ter ouvido a frase “vou te matar!”, naquela mesma hora passava um trem ao lado do prédio, e este trem causa barulhos altos, ou seja, ninguém conseguiria escutar nada a não ser o som dos vagões passando pelos trilhos, o que indica que o vizinho não poderia ouvir a frase proferida pelo réu e nem ter escutado o corpo cair no chão;

- No tribunal, o vizinho do apartamento abaixo, deixou transparecer que tinha debilitações ao andar. O que indica que não conseguiria correr até a porta de seu apartamento e ter visto o réu fugindo pelas escadas em 15 segundos como o mesmo falou no tribunal;

- A vizinha do prédio ao lado, no tribunal, deixou a mostra marcas de pessoas que usam óculos, o que contradiz o que ela havia dito, que viu o suspeito matar seu pai claramente, e ela não estava com os óculos, pois todos tiram os óculos parar dormir.

- Outro fato importante é que o réu foi encontrado no prédio, 3 horas depois do homicídio, caso ele tivesse mesmo assassinado o pai, não teria o porquê de ficar no local do crime?

- Em momentos de nervosismo e pressão, a mente costuma falhar, e pode ter sido isso o motivo de o réu não lembrar dos filmes que viu no cinema.

4 -

Opinião Preliminar

Opinião Final

Jurado 01

Não argumenta nada, apenas acha que o réu é culpado.

Depois de vários argumentos e da demonstração do manejo da faca e muda seu voto, inocentando o réu.

Jurado 02

Acha que o réu é simplesmente culpado e que ninguém havia provado o contrario

Depois de vários argumentos e principalmente da demonstração da incapacidade física do testemunho do idoso e que pessoas exageram em suas palavras quando desestabilizados emocionalmente.

Jurado 03

Argumenta uma serie de fatos, citados durante o julgamento e acha o réu culpado

Os vários argumentos apresentando naquela sala, não tinha devida importância para este jurado, que tinha grande problema familiar, uma briga com seu filho e este se viu no caso e quis buscar uma vingança, nem dar a devida importância aos fatos. No fim o mesmo decide inocentar o réu.

Jurado 04

Além de ser preconceituoso para com o lugar onde reside o réu, argumenta que achou que o álibi apresentado pelo rapaz e pela defesa era “balela”, que ninguém do suposto álibi o viu, por isso acha o rapaz

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