Antrologia juridica
Por: Diogo Ferreira • 1/10/2015 • Resenha • 1.002 Palavras (5 Páginas) • 546 Visualizações
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE CAJAZEIRAS – ISEC
FACULDADE SÃO FRANCISCO DA PARAÍBA – FASP
BACHARELADO EM CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS
DIOGO FERREIRA BARBOSA
O PAPEL DO CONHECIMENTO DA CIÊNCIA POLÍTICA NO EXERCÍCIO DO DIREITO COMTEPORÂNEO
CAJAZEIRAS – PB
2015
DIOGO FERREIRA BARBOSA
O PAPEL DO CONHECIMENTO DA CIÊNCIA POLÍTICA NO EXERCÍCIO DO DIREITO COMTEPORÂNEO
Dissertação apresentada à Faculdade São Francisco da Paraíba – FASP, como requisito parcial para a obtenção de créditos do Componente Curricular de Ciência Política, período 2015.1.
Profa. Ma. Erliane M. da R. Ferreira
CAJAZEIRAS – PB
2015
A Ciência Política tem um papel primordial, que é a de ajudar os cidadãos a adquirir melhor compreensão dos fenômenos políticos, com isso a Ciência Política vislumbra a maneira como é exercido o poder de governo, tendo um olhar voltado com maior atenção para as relações sociais integrantes do Estado, partindo do pressuposto que aí o poder de governo soberano está claramente exercido, sendo esse o mais envolto e altivo dos poderes sociais. Como já vimos em outros momentos a Ciência Política está inteiramente atrelada a prática das relações sociais, com um intuito de averiguar especificamente as relações de governo, notoriamente são elas que integram o Estado. Essas ações sociais são caracterizadas pelo inter-relacionamento, sendo rotuladas de relações políticas.
A ciência política aparece no contexto atual onde procura estabelecer um nível de entendimento entre o Estado a sociedade e seus conflitos, entretanto desde a antiguidade podemos observar a busca por esse equilíbrio onde alguns filósofos já estabeleciam a necessidade de haver uma equidade para relação povo Estado.
Podemos afirmar que as relações político-sociais devem ser regradas pelo Estado através do Direito colocado de forma coercitiva para que possam ser convertidas em relações jurídicas, pois somente assim as relações jurídicas serão também relações sociais, todavia nem toda relação social é relação jurídica, haja vista que o Direito apenas terá interesse nas relações sociais que tiverem relevância para o mesmo e na proporção que elas dentro sociedade tenha sua relevância reconhecida.
Diante do que foi exposto vimos que o estudo da ciência política é de fundamental importância tanto para a sociedade quanto para o Direito, devendo assim ressaltar que a ciência política visa entender a estrutura organizacional e o funcionamento do Estado buscando compreender a sua organização política. A Ciência Política é uma disciplina que tem em sua essência os princípios básicos de como esta organizada a política e jurídica da atualidade. Mostrando de maneira clara o que a sociedade deve esperar dos seus representantes. De maneira que os mais favorecidos sejam o povo, pois o Estado deve existir para atender as necessidades e anseios dos seus cidadãos, é o que de forma uníssona espera-se em um contexto contemporâneo, o Estado deve auxiliar não poder fazer com as pessoas fiquem condicionados de suas ações, para isso temos que olhar por um no prisma para que as mudanças sejam possíveis.
Entretanto, os papéis do Estado moderno passaram por um processo de reformulação ao longo da historia devido a continua mudança de modelos onde vimos a passagem dos padrões liberais para constitucionais, chegando até o Estado democrático de direito, sistematizando o conhecimento a cerca do que é Estado. Onde versa sobre o poder do povo em manifestar suas vontades para assegurar suas garantias com o intuito de melhorar a qualidade de vida da coletividade.
APÊNDICE A: A formação do jurista e a exigência de um hodierno “repensamento” e epistemológico.
[...] a exigência de um compromisso cultural que o jurista tem consigo mesmo e que não pode ser protelado [...] Pág. 06
[...]. Suprema ficção porque nunca O estado é capaz de exprimir toda a complexidade e riqueza da sociedade, [...], Pág. 06
[...] Cada manifestação jurídica, contanto que fosse legislativa, contanto que fosse proveniente do órgão depositário da soberania estatal [...], Pág. 07
[...] como estratégiaatentadopoderpolíticomodernoparacontrolartodaadimensão jurídica [...] Pág. 08
[...] a referência é à maioria e não àqueles espíritos livres e arrojados [...] Pág. 08
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