Audiovisual sobre Deontologia Jurídica

AUDIOVISUAL 2ª.AULA                                                                                       data-            10-08-2-15

Prof. Ética da USP- Clóvis de Barros Filho

Filósofo- Mário Sérgio Costella

Palavras-chave-  autista moral- deveres- ética- moral- liberdade- responsabilidade- aperfeiçoamento da convivência social- relatividade- relativismo.

O audiovisual retrata uma sequência histórica do que foi a moral-ética ao longo dos períodos, ou seja, o que outrora era imoral ou ilegal, nos dias de hoje mudou e passou a ser aceitável, uma vez que a necessidade de antigamente obrigava o homem a ter certos padrões de comportamento que hoje em dia seriam inaceitáveis, e vice-versa, por ex. uma mulher sozinha em certos locais era imoral, hoje não só é aceitável, como normal.

O sigilo das informações profissionais é fundamental para um grupo de pesquisa de remédios, marketing, lançamento de moda, etc., mas ao mesmo tempo, este mesmo sigilo de nada adianta se queremos informar, divulgar um produtos que precisa obrigatoriamente de informação para seu sucesso.

Assim, as várias _tribos_, por assim dizer, que compõem o mundo de hoje, se subdividindo conforme valores, realidades sociais, culturais e econômicas, tëm, necessariamente uma base comum de convívio, se não for desta forma, não se estabelecem relações comerciais, sociais e econômicas. Porém, até que ponto as informações úteis e necessárias a estas comunidades, podem ser difundidas na medida de ser ético com estas mesmas pessoas e com a coletividade.

A meu ver, a moral e ética de cada um tem um mínimo a ser preservado e cultuado para vivermos dentro de um padrão aceitável, ou seja, posso não gostar ou não concordar com a atitude de um colega de trabalho, mas esta atitude não fere o outro, o planeta ou a coletividade que me cerca. São os valores deste colega, que são formados basicamente dentre de seu núcleo familiar,as pessoas se aproximam segundo estas mesmas crenças ou valores.

A família, formador maior da ética e moral do indivíduo, dá a base mínima, mas o aperfeiçoamento, a evolução ou involução de cada um, vai depender de sua personalidade, responsabilidade, caráter, ambição e o que mais convir ao indivíduo. A oportunidade do ladrão, não o fará jamais furtar, se aprendeu a não o fazer, ou seja, ele será ele(honesto) dentro e fora de sua casa. Já o indivíduo que não tem as mesmas bases, valores, ética, será ladrão com ou sem a oportunidade, furtará com ou sem a oportunidade, conforme melhor lhe aprouver.

Neste exemplo, foi espetacular o vídeo do corredor que tinha a oportunidade de vencer a corrida, uma vez que o primeiro colocado se distraíra na linha de chegada. Este corredor, assim o fez, pois ERA O CERTO, NÃO ERA ELE O VENCEDOR. Afinal, o que _diria a sua mãe_, foi o que respondeu ao jornalista. A mãe, a pessoa da qual mais temos ligação e a vergonha que a mae possa ter de um filho é a vergonha mais visceral de todas. Este rapaz, certamente aprendeu o certo, o ético, mas contribui com sua porção de escolha-livre arbítrio, no momento em que poderia ter vencido, uma vitória que para ele e para mim, seria sem a menor graça, sem o menor valor e conquista_injusta e feia e vergonhosa.

Vergonha- é quando nós mesmo temos noção do FEIO que fizemos, da escolha errada que tomamos, da vergonha na cara, como disse o filósofo_. Não faça algo jamais que não posso dizer ou contar como fez. Isso resume tudo, o que não podemos assumir, nem a nós meemos.

A convivência social nos faz aprimorar o nosso EU, a nossa construção que inicia no núcleo familiar e vai mudando e melhorando ao longo da vida. Porém, com nosso poder de escolha e opção, devemos, om responsabilidade, saber o que podemos ou não fazer e o quë, ao mesmo tempo, devemos, isso é consciência do coletivo.

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