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DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE CAUSADO PELO SETOR SUCROALCOOLEIRO

Por:   •  20/6/2018  •  Artigo  •  7.265 Palavras (30 Páginas)  •  282 Visualizações

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ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA EVANGÉLICA

FACULDADE EVANGÉLICA DE RUBIATABA

Bacharelado em Direito

Direito Processual Penal II

Profº Edilson Rodrigues

DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE CAUSADO PELO SETOR SUCROALCOOLEIRO

CARLA CRISTINA CAMPOS ROSA

EDCARLOS ANTONIO FERREIRA DA SILVA

FERNANDA GONZAGA DE OLIVEIRA ARRIEL

JANNYFER SCARLLET CARVALHO DE ÁVILA DO CARMO

LARA VITORYA RODRIGUES VILELA

LUIZ FERNANDO BELIZÁRIO MÂCEDO

MARIA NAURA FREITAS FEITOSA

NATÂNIA SILVA RODRIGUES

SAMUEL OLIVEIRA MILHOMEM

THIAGO PEDRO LANDIM

TURMA 4º N02

Rubiataba- GO

2018

CARLA CRISTINA CAMPOS ROSA

EDCARLOS ANTONIO FERREIRA DA SILVA

FERNANDA GONZAGA DE OLIVEIRA ARRIEL

JANNYFER SCARLLET CARVALHO DE ÁVILA DO CARMO

LARA VITORYA RODRIGUES VILELA

LUIZ FERNANDO BELIZÁRIO MÂCEDO

MARIA NAURA FREITAS FEITOSA

NATÂNIA SILVA RODRIGUES

SAMUEL OLIVEIRA MILHOMEM

THIAGO PEDRO LANDIM

DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE CAUSADO PELO SETOR SUCROALCOOLEIRO

Trabalho realizado no 5º período do curso Bacharelado em Direito da Faculdade Evangélica de Rubiataba, com finalidade de nota da 2ºVA tendo como orientador o Profº Edilson Rodrigues.

Rubiataba- GO

2018


DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE CAUSADO PELO SETOR SUCROALCOOLEIRO

Carla Cristina Campos Rosa1[1]

Edcarlos Antonio Ferreira da Silva2

Fernanda Gonzaga de Oliveira Arriel3

Jannyfer Scarllet Carvalho de Ávila do Carmo4

Lara Vitorya Rodrigues Vilela5

Luiz Fernando Belizário Mâcedo6

Marcela dos Santos Tavares7

Maria Naura Freitas Feitosa8

Natania Silva Rodrigues9

Samuel Oliveira Milhomem10

Thiago Pedro Landim11

RESUMO

Este artigo aborda de maneira abrangente, e examinadora os aspectos do setor sucroalcooleiro dentro do estado de Goiás, o modo como surgiu e como este ramo da agricultura traz benefícios, e malefícios a toda sociedade. Este é um ramo que vem crescendo gradativamente, mas em algumas localidades como a do Vale do São Patrício, citado neste artigo, tem grande força e já se considera como principal renda de algumas regiões. Em relação aos aspectos socioambientais, com o advento da preocupação com meio ambiente e a forma de vida, grande parte dessas empresas de produção sucroalcooleira vem destinando setores dentro de suas corporações destinadas a cuidar dessa área que é de estrema importância que está estabelecida até na constituição de 1988 no seu título VIII, capitulo VI, artigo 225 onde apresenta a descrição sobre esses dilemas ambientais. Os governos estaduais e municipais também vêm estabelecendo maneiras, como punições e regras, para este ramo que gera muita devastação, mas que também emprega uma grande mão de obra onde se estalam. Com relação a a geração de energia essas empresas de destilaria fornecem sua própria energia, e em alguns casos também fornecem as cidades em suas localidades próximas, no estado experiência da produção de energia elétrica gerada por algumas usinas açucareiras através de elementos técnicos vem trazendo uma grande economia para algumas regiões. A questão da migração causada pelo ramo também é bastante abordada, algumas empresas, vão buscar os cortadores de cana cada vez mais longe, geralmente são trazidos do Nordeste, de Estados como: Bahia, Piauí, Alagoas e Maranhão, atraídos pela oportunidade de primeiro emprego e um possível crescimento profissional. Em relação a demanda histórica, a cana de açúcar vem sendo implementada no Brasil desde a época colonial, mais seu inicio real de cultivo se da na Nova Guine, país de origem. O etanol é um combustível que vem crescendo o seu consumo. Porém o seu cultivo é uma atividade que causa sérios danos ambientais. Danos ambientais esses como o desmatamento de áreas do cerrado goiano, chuvas ácidas, tempestades, efeito estufa, vendavais, furacões, secas, inundações, erosões, assoreamento e desertificação.

Palavras-chave: Cana de Açúcar; Goiás; Sucroalcooleiro; Socioambiental; Energia.

ABSTRACT

This article deals comprehensively with and examines the aspects of the sugar and alcohol industry within the state of Goiás, how it came to be and how this branch of agriculture brings benefits and harms to the whole society. This is a branch that has been growing gradually, but in some places such as St. Patrick's Valley, cited in this article, has great strength and is already considered the main income of some regions. With regard to socio-environmental aspects, with the advent of concern for the environment and the way of life, most of these sugar and alcohol production companies have been targeting sectors within their corporations designed to care for this area that is of the utmost importance that is established even in the constitution of 1988 in its title VIII, chapter VI, article 225 where it presents the description on these environmental dilemmas. State and municipal governments have also been setting up ways, like punishments and rules, for this devastating branch, but it also employs a large workforce where they crack. With regard to the generation of energy these distillery companies provide their own energy, and in some cases also provide the cities in their nearby localities, in the state experience of the electric power generation generated by some sugar mills through technical elements has brought a great saving for some regions. The issue of migration caused by the branch is also well approached, some companies are going to seek cane cutters ever further, usually brought from the Northeast of states such as Bahia, Piauí, Alagoas and Maranhão, attracted by the opportunity of first employment and a possible professional growth. In relation to the historical demand, sugar cane has been implemented in Brazil since colonial times, but its real beginning of cultivation takes place in New Guine, country of origin. Ethanol is a fuel that has been increasing its consumption. However, its cultivation is an activity that causes serious environmental damage. Environmental damage such as deforestation of areas of the cerrado, acid rain, storms, greenhouse effect, windstorm, hurricanes, droughts, floods, erosion, silting and desertification.

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