Desafio direito
Por: cristinalemes • 18/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.610 Palavras (11 Páginas) • 226 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
POLO VALPARAÍSO DE GOIÁS – GO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TEORIA DA CONTABILIDADE, CIÊNCIAS SOCIAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
Cristina Albuquerque Moraes Lemes, RA: 9750429934
Edinaura dos Santos Eduardo, RA: 9368317947
Gleise Cruz dos Santos Silva, RA: 9747437412
Jussara Oliveira da Costa, RA: 8976213258
Sacha Manachara Rocha Miranda, RA: 8376841237
TUTOR EAD: Janaina Saboia
VALPARAÍSO DE GOIÁS – GO 03, de novembro de 2014.
TEORIA DA CONTABILIDADE, CIÊNCIAS SOCIAIS E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
Cristina Albuquerque Moraes Lemes, RA: 9750429934
Edinaura dos Santos Eduardo, RA: 9368317947
Gleise Cruz dos Santos Silva, RA: 9747437412
Jussara Oliveira da Costa, RA: 8976213258
Sacha Manachara Rocha Miranda, RA: 8376841237
Trabalho apresentado para Universidade Anhanguera, em Valparaiso de Goiás – GO para pré-requisito parcial da nota das disciplinas de Teorias da Contabilidade, Ciências Sociais, Responsabilidade social e Meio Ambiente e desafio profissional sob orientação da Tutora Janaina Saboia.
VALPARAÍSO DE GOIÁS – GO 03, de novembro de 2014
SUMÁRIO
Introdução 4
Passo 1 5
Passo 2 6
Passo 3 10
Passo 4 11
Considerações finais 14
Referencias Bibliográfica 15
- INTRODUÇÃO
A Construtora L&Construção conquistou a Certificação LEED NC para novas construções ou grandes projetos de renovação este selo verde foi criado em 2000, pelo USGBC - Conselho de Construção Sustentável dos EUA, o LEED orienta e atesta o comprometimento de uma edificação com os princípios da sustentabilidade para a construção civil - antes, durante e depois de suas obras. Emitido em mais de 130 países de por todo o mundo, o selo é considerado, a principal certificação de construção sustentável para os empreendimentos do Brasil, onde é representado oficialmente pelo GBC-Brasil - Conselho de Construção Sustentável do Brasil, que foi criado no país em 2007.
Este selo é avaliação do GBC que, no Brasil, leva em conta sete quesitos:
- O uso racional da água;
- A eficiência energética;
- A redução, reutilização e reciclagem de materiais e recursos
- A qualidade dos ambientes internos da edificação;
- O espaço sustentável;
- A inovação e tecnologia;
- O atendimento a necessidades locais, definidas pelos próprios profissionais da GBC, que variam de empreendimento para empreendimento.
O Desafio que será mostrado tem o objetivo de apresentar a situação da empresa L&Cnstrução com sua realidade voltada a construção sustentável, nesse cenário energético mundial de incertezas que passou a marcar o século 21, a L&Construção adotou políticas econômicas com o objetivo de investir em novas tecnologias de energias renováveis principalmente eólica e solar. Dessa forma, a nova política energética busca reduzir as incertezas em relação aos custos e mitigação gradual dos impactos sobre o aquecimento global. O desafio profissional da L&Construção espera incentivar empresas do setor da construção civil a buscar a Certificação LEED para um mundo melhor e sustentável para nossas descendências.
- PASSO 01: IMPACTOS AMBIENTAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
A construção civil hoje gera múltiplos resíduos, causando impactos bastante significativos e transtornos à população. As cidades e seus metabolismos são grandes responsáveis pelo excessivo consumo de materiais, como água e energia. Pensando assim, sabemos que continuarão a produzir em um futuro próximo grande impacto no meio ambiente.
O setor da construção civil tem papel fundamental no desenvolvimento do país, e desta forma se torna peça chave para o atendimento dos objetivos globais do desenvolvimento sustentável.
O impacto ambiental da construção civil depende de uma enorme cadeia produtiva: extração de matérias-primas, produção e transporte de materiais e componentes, execução, práticas de uso e manutenção, e demolição após o final da vida útil - e, além dela, a destinação dos resíduos.
Aproximadamente 75% dos resíduos gerados pela construção em municípios vêm de construções irregulares, como por exemplo: reformas e demolições, geralmente realizadas pelos próprios usuários. Já a construção formal tem participação entre 15% a 30% na massa dos resíduos. Embora seja uma parcela menor em relação à construção informal, os resíduos podem ser destinados de forma desordenada provocando os mesmos impactos ambientais.
No Brasil, onde parte substancial da economia é informal, o alcance das políticas de normatização é limitado. A inexistência de política de destinação dos resíduos da construção civil provoca os seguintes impactos ambientais:
- Degradação das áreas de manancial e de proteção permanente;
- Proliferação de agentes transmissores de doenças;
- Assoreamento de rios e córregos;
- Obstrução dos sistemas de drenagem;
- Ocupação de vias públicas por resíduos;
- Existência e acumulo de resíduos que podem gerar risco e etc.
Além do desperdício de água e energia de construções mal planejadas, e do problema do descarte dos resíduos, os materiais nelas usados emitem gases de efeito estufa de três maneiras principais:
- No uso de combustível fóssil na fabricação e transporte dos materiais;
- Na decomposição de calcário e outros carbonatos durante a calcinação (vital na produção de cimento, aço e cal hidratada);
- A extração de madeira nativa, especialmente a não manejada (que serve tanto como material como combustível).
“Segundo a UNEP (United Nations Environment Programme), a construção civil responde por 40% do consume global de energia e deste percentual 30% das emissões globais de (GEEs) gases de efeito estufa com relação ao consumo energético.”
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