Dos Meios às Mediações
Por: Giovanna Fernandes • 16/9/2019 • Resenha • 253 Palavras (2 Páginas) • 132 Visualizações
A maioria dos manuais dos quais foram escritos para estudiosos de comunicação justificar o início da sociedade de massas ocorreu entre a década de 1930 e 1940, ignorando as mudanças históricas, políticas e sociais que aconteciam há quase um século dos anos 30.
As consequências da industrialização vão além do que a burguesia imaginava, e a mudança de vida das classes populares são evidentes neste momento. À medida que a tecnologia e as riquezas materiais expandiam, a população se tornava mais pobre de cultura e racionalidade em suas relações sociais.
Segundo Tocqueville, a sociedade de massas foi detectada inicialmente pelo “medo das turbas”. Após a Revolução Industrial, houve uma evidente separação nas classes sociais, que por consequência levou à uma consciência coletiva, definida Por Durkheim como “conjunto cultural de ideias morais e normativas”, essa consciência torna-se a chave para a democracia moderna, começa então a aumentar a perspicácia de que todos são livres e iguais.
O primeiro e grande exemplo dessa sociedade é o Estados Unidos, onde a população não trabalha necessariamente por dinheiro, mas pela compreensão do seu papel na máquina social.
A ideia de massa de fortalece no fim do século XIX e a burguesia começa a reagir a esse aumento, onde a grande massa tende a trabalhar a ordem social.
Através de ideologias, Freud e Le Bom estudam como sugestionar as massas a um fim, abrindo a chance de controlar as massas.
L'opinion et la foule é criada na década de 30 e 40, onde o conceito da crença religiosa passa a ser tratado como opinião.
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