EM SE TRATANDO DE POLITICAS AGRICOLAS, PORQUE O COOPERATIVISMO FINANCEIRO DÁ CERTO EM RONDONIA E O AGROINDUSTRIAL NÃO EVOLUI
Por: Vania Campos • 3/6/2020 • Trabalho acadêmico • 393 Palavras (2 Páginas) • 128 Visualizações
EM SE TRATANDO DE POLITICAS AGRICOLAS, PORQUE O COOPERATIVISMO FINANCEIRO DÁ CERTO EM RONDONIA E O AGROINDUSTRIAL NÃO EVOLUI.
O cooperativismo de crédito em Rondônia tem sido referência no cenário nacional e referenciada como modelo, como exemplo de sucesso no modelo cooperativista de crédito. “Segundo o Banco Central, Rondônia está acima da média nacional no que diz respeito ao cooperativismo de crédito. Temos crescido muito mais que os outros estados e isso faz com que nós gozemos de um bom conceito perante o BC que é quem regula e fiscaliza o sistema cooperativista de crédito no país. Isso é muito bom e importante porque nos coloca em pé de igualdade para brigarmos por nossos objetivos, e mostra que estamos no caminho certo”, disse o presidente da Sicoob Norte (Central que congrega as cooperativas singulares do Sicoob em Rondônia), Ivan Capra
Em Rondônia, a estimativa é de que 60% dos municípios do estado tenham a presença de cooperativas. O índice é considerado positivo por Gilberto Borgio, presidente do Sistema Credisis – Sistema de Crédito Cooperativo do Noroeste Brasileiro – que possui cooperativas em 19 municípios de Rondônia e em Rio Branco, no Acre.
No quesito de agroindústria e seu crescimento pequeno em face das cooperativas está ligado ao procedimento de burocratização, em um debate ocorrido sobre o tema na assembleia do Estado esse assunto foi o mais questionado, apontou que operavam 494 agroindústrias em Rondônia, com cerca de 21% delas pendentes de regularização. A agropecuária é a nossa grande força econômica e a agricultura familiar é responsável por abastecer o mercado, mas os produtos in natura não atendem mais os anseios dos consumidores, daí a necessidade do beneficiamento dos produtos, através das agroindústrias", somado a necessidade de regularização fundiária, real em nosso estado, na ocasião Dr. Neidson falou que atualmente são as próprias agroindústrias que fazem o fomento no setor e que o Executivo precisa agir para unificar os atendimentos e dar agilidade na agricultura familiar. "Manter o homem no campo não é fácil, mas a burocracia tem sido uma das maiores dificuldades dessas famílias", frisou, em suma o empecilho para o crescimento da agroindústria no Estado, está ligado a burocratização e a morosidade dos procedimentos, vez que o Estado apresenta grande capacidade econômica no setor bem como um numero relativamente grande de cooperativas ligadas ao setor
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