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Leitura No Contexto Da Escola

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Por:   •  8/10/2013  •  4.468 Palavras (18 Páginas)  •  607 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

3 PROBLEMA LEVANTADO NO CONTEXTO DA ESCOLA 5

4 REFERENCIAL TEÓRICO 7

5 PLANO DE AÇÃO 8

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

7 REFERENCIAS 15

1 INTRODUÇÃO

O presente projeto, será desenvolvido na Escola Municipal de Ensino Fundamental Jean Carlos Muniz, situada a Avenida Brasil, esquina com Avenida Dom Pedro I, setor 05, município de Jaru. A instituição foi criada através da Lei Municipal nº 189/GP/92, de 31 de março de 1992. O Executivo Municipal denominou de “Jean Carlos Muniz” a Escola de 1º Grau, situada na zona urbana do município de Jaru, tendo a mesma iniciado suas atividades pedagógicas no ano de 1993, criada através do Decreto nº 1.137/GP/93 de 25 de maio de 1993, funcionando em três turnos. A escola conta com 18 professores entre pedagogos e outras licenciaturas. O projeto desenvolvido tem a finalidade de melhorar o desempenho dos alunos, pois se tem a necessidade de que os mesmos dominem a leitura e a escrita corretamente, portanto elaboramos um trabalho de alfabetização com alunos com deficiencia na aprendizagem com o objetivo de melhorar o seu desempenho em todas as disciplinas, como também melhorar o desempenho dos demais alunos, pois todos iram participar do projeto.

A leitura tem um papel efetivo nessa questão, por isso, é importante favorecermos a familiaridade das crianças com as histórias e a ampliação de seu repertório. Isso so é possivel por meio do contato regular dos alunos com os textos desde cedo e de sua participação frequente em situações diversas de conto e leitura, fazendo com que interaja socialmente a ativando os seus mais variados conhecimentos desde a cultural ao linguistico. Sabe-se que os professores são os principais agentes na promoção dessa prática e a escola, o principal espaço para isso.Conforme os professores lêem os textos e as atividades propostas em sala de aula são perceptíveis, os erros ortográficos dos alunos. A maioria dos alunos tem duvida quanto à grafia correta de muitas palavras do nosso vasto vocabulário. Não bastasse esse tipo de problema cotidiano a interpretação também é um problema corriqueiro do dia a dia nas salas de aula, e por causa disso muitos adultos também tem essas dificuldades quanto à grafia e interpretação.

Por analisar essas dificuldades chega-se a conclusão de o motivo acontece pelo fato de hoje em dia os alunos e as pessoas praticarem muito pouco ou não o habito da leitura, pois quando se tem o habito de ler a dificuldade de interpretar é obstáculo vencido. E lendo vendo como são escritas as palavras em livros, jornais, revistas e outros, a grafia das palavras é observada, o que ajuda posteriormente na escrita, sem contar que quando lemos e encontramos uma palavra desconhecida rapidamente buscamos o seu significado, ou seja, ler além de ajudar na interpretação e na escrita enriquece nosso vocabulário. Há, entretando, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. A leitura não pode se tornar uma obrigação, porque quando ela se transforma em obrigação, a leitura se resume em simples enfado. Para suscitar esse desejo e garantir o prazer da leitura, daremos aos nossos alunos o direito de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler.

Respeitado esses direitos, o leitor da mesma forma, passar a respeitar e valorizar a leitura. Está criado, então, um vínculo indissociável. A leitura passa a ser um imã que atrai e prende o leitor, numa relação de amor na qual ele, por sua vez, não deseja desprender-se. Resolve-se pensando nisso montar um projeto onde se possa vir auxiliar possibilidades de melhoria na leitura e escrita como um todo. Despertando assim no aluno o gosto de desenvolver a leitura e escrita como fonte de prazer e sabedoria.

1. Problema levantado no contexto da escola

De acordo com o diagnóstico realizado pelos professores, no 1º semestre desse ano, a maioria dos alunos das turmas demonstrou dificuldades na leitura, interpretação e produção textual. Diagnóstico esse que possibilitou aos professores uma reflexão sobre o problema, levando-os à hipótese de que a razão das dificuldades de leitura e produção escrita estaria no pouco acesso dos alunos aos diversos gêneros textuais e em especial aos textos literários. As atuais práticas de leitura e escrita da escola realizada pelos docentes em sala de aula não atendem ao propósito básico a que se destinam: formar bons leitores e bons escritores no âmago do ambiente escolar. Contudo, reconhecem-se o esforço dos profissionais de educação, especialmente os de língua portuguesa, em articular um plano de valorização da linguagem que busque salientar a importância da leitura e da escrita na vida dos discentes. Mas o problema e as dificuldades são maiores que imaginamos e vão mais além do que o imaginável. Quais são as alternativas para promover a intervenção correta para amenizar e melhorar o problema da falta de interesse para a leitura nas escolas? Que parcerias buscar? A quem recorrer? O Pedagogo deve traçar metas, ou cabe ao professor agir individualmente em sala de aula? Quais são as alternativas para promover a intervenção correta para amenizar e/ou sanar o problema da indisciplina nas escolas? Que parcerias buscar? A quem recorrer? O Pedagogo deve traçar metas, ou cabe ao professor agir individualmente em sala de aula? A tarefa de educar e ampliar os conhecimentos para nossos alunos de maneira adequada e eficaz é um desafio constante para qualquer professor uma vez que o aluno não tem um grande interesse pela leitura. É angustiante vermos estudantes de todos os níveis com problema para ler e interpretar um texto.

Porém, observou-se a ausência de ações sistematizadas voltadas para o desenvolvimento das habilidades de leitura, embora as escolas apresentem em seu quadro de lotação, profissionais (gestores, professores e auxiliares de biblioteca) com funções estabelecidas para atendimento específico ao aluno quanto à leitura. A escola conta com 18 professores,

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