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Epistolas De Paulo

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Por:   •  20/9/2014  •  1.325 Palavras (6 Páginas)  •  373 Visualizações

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Epístolas paulinas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Livros do

Novo Testamento

Lucas escrevendo seu Evangelho. Ilustração bizantina do 10º século

Evangelhos

Mateus · Marcos · Lucas · João

Atos

Atos dos Apóstolos

Epístolas

Romanos

I Coríntios · II Coríntios

Gálatas · Efésios

Filipenses · Colossenses

I Tessalonicenses · II Tessalonicenses

I Timóteo · II Timóteo

Tito · Filémon

Hebreus · Tiago

I Pedro · II Pedro

I João · II João · III João

Judas

Apocalipse

Apocalipse de João

Manuscrito bíblico

v • e

e velho testamento

Epístolas paulinas é como são conhecidas o conjunto de cartas do apóstolo Paulo reunidas no Novo Testamento.

Paulo escreveu as epístolas para as comunidades que visitara, pregando e ensinando as máximas cristãs. As cartas relacionadas a seguir (conhecidas como Corpus Paulinum) são aquelas que tradicionalmente são atribuídas a Paulo:

Romanos

I Coríntios

II Coríntios

Gálatas

Efésios

Filipenses

Colossenses

I Tessalonicenses

II Tessalonicenses

I Timóteo

II Timóteo

Tito

Filémon

Hebreus,

Epístola a Tito Epísto­las Pastorais

Não obstante o fato de que foi somente no século XVIII que as cartas a Timóteo e Tito se tornaram conhecidas como Epísto­las Pastorais, foi na verdade já em 1274 que Tomás de Aquino, referindo-se a I Timóteo, escreveu: “Esta carta é, por assim dizer, uma lei pastoral que o apóstolo enviou a Timó­teo”. O termo, embora não exato tecnicamen­te, é suficiente para indicar que nessas cartas a atenção é dirigida ao cuidado do rebanho de Deus, à administração da igreja e ao com­ portamento nela. Embora as cartas tenham sido endereçadas a Timóteo e Tito e conte­nham orientações pessoais, elas foram clara­ mente escritas para o benefício das igrejas associadas a eles. Autoria Dúvidas acerca da autoria paulina desse conjunto de cartas foram expressas pela pri­meira vez, provavelmente, durante os primei­ros anos do século XIX. Particularmente desde a publicação da obra de P. N. Harrison, inti­ tulada The Problem of the Pastoral Letters [O problema das Epístolas Pastorais] (1921), o debate acerca da autoria tem se intensificado bastante. Em geral, os argumentos contra a autoria paulina se fundamentam na situação histó­rica, no tipo de ensino falso censurado, no estágio de organização eclesiástica que é des­ crito e no vocabulário e estilo. Concorda-se prontamente que as alusões a eventos históricos (e.g., lTm 1.3; 2Tm 1.16,17; 4.13,20; Tt 1.5; 3.12) não podem ser harmonizadas com a estrutura geral de Atos. Mesmo fazendo a concessão para com a na­tureza seletiva do registro que Lucas faz das atividades de Paulo, qualquer tentativa de encontrar lugar ali para os acontecimentos descritos nos trechos listados é fútil. A co­ nhecida teoria de que um período de liber­ dade seguiu o tempo na prisão com que Atos termina ajustaria esses eventos e, à luz das evidências disponíveis, não parece irracio­ nal. Certamente Paulo estava esperando a liberdade (Fp 1.25; 2.23,24; Fm 22), e a at­ mosfera do último parágrafo de Atos aponta nessa direção, e não para a execução. A tradi­ ção dá sustentação à idéia de um período tem­ porário de liberdade durante o qual Paulo se empenhou em mais esforços missionários, e que foi abreviado somente por seu encar­ceramento final em Roma (lClemente 5.7; Eusébio, História Eclesiástica ii.22.1,2). Al­ guns estudiosos modernos também apóiam essa reconstrução dos acontecimentos (W. M. Ramsay, St. Paul the Traveller and Roman Citizen, 1920, p. 360ss; R. St. J. Parry, The Pas­ toral Epistles, p. xvss; D. Guthrie, NT Intro- duction: The Pauline Epistles, p. 212). Como teoria, é tão plausível quanto a que afirma que a atividade de Paulo, se não sua vida, termina com o último capítulo de Atos. Esforços consideráveis têm sido feitos na tentativa de provar que os falsos ensinos re­ futados nas Epístolas Pastorais refletem o gnosticismo do século II. Por outro lado, muitos negam isso, ressaltando que o gnos­ ticismo deve ter tido a sua origem já no sé­ culo I, e que o que se condena aqui está muito mais próximo do gnosticismo incipiente do que a forma mais desenvolvida dessa he­ resia. Aliás, não é fácil discernir qualquer di­ ferença essencial entre os erros condenados, nessas cartas e uma mistura do gnosticismo refutado em Colossenses e do judaísmo com­ batido em Gálatas. A forma adotada é decla­ radamente diferente, a refutação é substituída pela denúncia, à qual são acrescentadas

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