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FICHAMENTO DE PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA

Por:   •  8/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  522 Visualizações

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UNIAGES

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

BACHARELADO EM ENFERMAGEM

JOSÉ ADELSON DOS SANTOS OLIVA

PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA

Fichamento apresentado no curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina de Enfermagem nos Cuidados Integrais ao Adulto e Idoso no período Peri Operatório no 8º período, sob a orientação do professor Paulo Henrique.

Paripiranga-Ba

Abril de 2016

JOSÉ ADELSON DOS SANTOS OLIVA

PROTOCOLO PARA CIRURGIA SEGURA

Fichamento apresentado no curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina de Enfermagem nos Cuidados Integrais ao Adulto e Idoso no período Peri Operatório no 8º período, sob a orientação do professor Paulo Henrique.

Paripiranga-Ba

Abril de 2016


Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo para cirurgia segura. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

CITAÇÕES DIRETAS

“Os problemas associados à segurança cirúrgica são bem conhecidos nos países desenvolvidos, porem menos estudados nos países em desenvolvimento” (p. 01).

Muitos fatores concorrem para que um procedimento cirúrgico seja realizado de forma segura: profissionais capacitados, ambiente, equipamentos e materiais adequados para a realização do procedimento, conformidade com a legislação vigente, entre outros (p. 03).

“Quando a confirmação pelo paciente não for possível, como no caso de crianças ou pacientes incapacitados, um tutor ou familiar poderá assumir esta função” (p. 06).

Imediatamente antes da incisão cirúrgica, é conduzida uma nova confirmação pela equipe cirúrgica (cirurgião, anestesiologista e equipe de enfermagem) do nome do paciente, do procedimento cirúrgico a ser realizado, do sítio cirúrgico e, quando necessário, do posicionamento do paciente (p. 08).

“O condutor deve assegurar que os problemas com equipamentos que tenham ocorrido durante a cirurgia sejam identificados, relatados e documentados pela equipe” (p. 09).

“O cirurgião, o anestesiologista e o profissional de enfermagem deverão revisar o plano de recuperação pós-operatória, focando particularmente em questões anestésicas ou cirúrgicas que possam interferir nesta recuperação” (p. 10).

CITAÇÕES INDIRETAS

Ministério da saúde (2013) diz que o principal objetivo deste protocolo é determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando o aumento da segurança na realização de procedimentos cirúrgicos.

Segundo Ministério da saúde (2013) o número anual de cirurgias de grande porte tem crescido muito, foi estimado entre 187 e 281 milhões, a partir de dados de 56 países, o que representa, aproximadamente, uma cirurgia para cada 25 pessoas por ano.

Ministério da saúde (2013) diz que este protocolo trata especificamente da utilização sistemática da Lista de Verificação de Cirurgia Segura como uma estratégia para reduzir o risco de incidentes cirúrgicos.

Para o Ministério da saúde (2013) a Lista de Verificação, deve ser utilizada por uma única pessoa, que deverá ser responsável por conduzir a checagem dos itens. Em cada fase, o condutor da Lista de Verificação deverá confirmar se a equipe completou suas tarefas antes de prosseguir para a próxima etapa.

Ministério da saúde (2013) relata que é preciso revisar verbalmente com o próprio paciente, sempre que possível, que sua identificação tenha sido confirmada, para evitar possíveis erros de identificação.

Segundo Ministério da saúde (2013) o anestesiologista deverá revisar em voz alta o planejamento e as preocupações específicas para ressuscitação cardiopulmonar

Ministério da saúde (2013) mostra que a equipe que está acompanhando o paciente deve perguntar ao cirurgião se exames de imagem são necessários para a cirurgia.

Ministério da saúde (2013) diz que é preciso também checar com o instrumentador ou o técnico que disponibiliza o equipamento para a cirurgia se foi feito a realização da esterilização e se houve confirmação por meio do indicador de esterilização, demonstrando que a esterilização tenha sido bem sucedida.

Antes da cirurgia é necessário verificar se as condições dos equipamentos, bem como infraestrutura foram avaliadas pela enfermagem. (Ministério da saúde, 2013)

Ministério da saúde (2013) cita que é fundamental também revisar verbalmente com o anestesiologista, o risco de perda sanguínea do paciente, dificuldades nas vias aéreas, histórico de reação alérgica e se a verificação completa de segurança anestésica foi concluída.

TEXTO DISSERTATIVO

O conceito de cirurgia segura surgiu a partir da implementação de medidas que visam reduzir os riscos de eventos adversos que podem acontecer antes, durante e depois das cirurgias. Os eventos adversos são muito prejudiciais ao paciente, resultando em danos que muitas vezes podem ser irreversíveis. O protocolo de cirurgia segura criado pela Organização Mundial de Saúde, tem como objetivo determinar as medidas que irão ser implantadas para reduzir os incidentes, evitando a morte cirúrgica e aumentando a segurança do paciente no momento da realização dos procedimentos, como por exemplo, saber local correto, paciente correto para evitar possíveis erros.

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