Fichamento A Logica dos verdadeiros argumetnos
Por: giseleramosreis • 4/10/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 1.024 Palavras (5 Páginas) • 438 Visualizações
1. Indicação bibliográfica:
FISHER, Alec. A lógica dos verdadeiros argumentos / Alec Fisher; [tradução Rodrigo Castro]. - São Paulo: Novo Conceito Editora 2008.
2. Resumo
O livro A Lógica dos Verdadeiros Argumentos trás em seu conteúdo vários métodos para se analisar e avaliar os argumentos dentro de textos, artigos etc., onde ele discute alguns exemplos específicos de raciocínio de diversos filósofos. O livro trás como foco principal a argumentação teórica dos quais nós estudantes de faculdades enfrentamos durante a nossa trajetória e não tanto ao raciocínio do dia-a-dia, ele nos faz referencias a argumentos teóricos elaborados a partir do mundo natural, politica e a filosofia, onde para se enfrentar esses argumentos teremos de ter destreza, pois são assuntos de grande relevância, assuntos complexos e difíceis de enfrentar. Por isso o intuito do livro é para ajudar nós estudantes a pensarmos de uma forma mais critica diante de como usaremos os argumentos teóricos que vamos enfrentar.
Este livro também trás varias reflexões a respeito da percepção que criamos em relação de que acreditamos que os professores e especialistas sabem muito mais de certos assuntos do que nós e que devemos recorrer a opinião deles e confiar nessa opinião. Não o livro nos faz ver que nós podemos por nós próprios, com a mesma qualidade que os professores ou muitas vezes até melhor, não devendo somente aceitar a opinião dos especialistas,
Enfim o intuito do livro também é despertar dentro de nós a confiança em nós mesmos, acreditar que somos capazes de também argumentar diante de tais situações.
3. Citações
“Neste livro, tentaremos mostrar que é possível ir longe na avaliação de argumentos como os expostos acima limitando-nos a pensar detidamente . Para isso, necessita-se apenas de
um aparato intelectual bastante simples com o qual se possam organizar os pensamentos, aparato esse que se somará à confiança para ser imaginativo e inventivo em vez de ficar esperando pela opinião do especialista”.(p7).
“Os métodos que funcionam com esses argumentos relativamente difíceis vão, claro, funcionar com argumentos mais fáceis, mas o teste para qualquer método que tenha por objetivo ajudar as pessoas a raciocinar é a forma como esse método se sai nos casos difíceis – esse o motivo pelo qual, neste livro, tendemos a nos concentrar em casos desse tipo. Não podemos, obviamente, começar com os casos difíceis. Então, partimos de alguns elementos básicos do aparato intelectual de que necessitamos e de alguns exemplos mais simples que nos conduzirão na direção correta”.(P7).
“As idéias centrais que precisamos apresentar neste momento são as de “conclusão”, “razão” e “estabelecer” “.(P8)
“Argumentamos a favor de uma tese apresentando os fundamentos ou as razões para aceitar uma determinada conclusão (que não precisa ser apresentada no “final” do trecho, claro!), e as razões são expostas a fim de estabelecer a conclusão, para justificá-la, comprová-la, sustentá-la, demonstrá-la”.(P8)
“[...]. É importante, obviamente, deixar claro o porquê de cada uma das decisões”. (P9)
“[...]”. Quando as pessoas elaboram verdadeiros argumentos com a intenção de convencer outras, há quase sempre algumas pressuposições relevantes implícitas [...]”.(P11)
“É claro que utilizamos a linguagem para muitos fins que não o raciocínio. Usamo-la para relatar eventos, contar piadas, realizar convites, narrar historias, fazer promessas, dar ordens, fazer perguntas, comunicar instruções, evocar emoções, descrever, entreter, e mil coisas mais”. (P23)
“ Nas discussões da vida real, a primeira coisa que as pessoas normalmente contestam é a verdade das premissas. Se as premissas de um argumento não são verdadeiras (no caso de razões independentes, ao menos uma delas tem de ser verdadeira), então não será possível estabelecer a conclusão, e o argumento perde grande parte de seu interesse”.(P37)
“ [...] . Já que nosso interesse maior, nesse livro, concentra-se
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