Fortalecimentos do Neoliberalismo
Por: Leandro Itaituba • 26/4/2022 • Pesquisas Acadêmicas • 2.714 Palavras (11 Páginas) • 84 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DA AMAZÔNIA
CINDY CAMPOS DE NEGREIROS
GIOVANNA SILVA LOPES
GLAUCIA VITÓRIA DE OLIVEIRA GONÇALVES
LUCAS YANKO SOUSA PEREIRA
MEYRE JANE LOURENÇO SOUZA
MOISÉS WILLIAMS NOGUEIRA GAMA
THAMIRIS STHEFANY TÔRRES DINIZ
IDEOLOGIA CONSERVADORA E SEU SURGIMENTO NA CONJUNTURA DA REVOLUÇÃO FRANCESA - 1799-1899
BOA VISTA – RR
2022
CINDY CAMPOS DE NEGREIROS
GIOVANNA SILVA LOPES
GLAUCIA VITÓRIA DE OLIVEIRA GONÇALVES
LUCAS YANKO SOUSA PEREIRA
MEYRE JANE LOURENÇO SOUZA
MOISÉS WILLIAMS NOGUEIRA GAMA
THAMIRIS STHEFANY TÔRRES DINIZ
IDEOLOGIA CONSERVADORA E SEU SURGIMENTO NA CONJUNTURA DA REVOLUÇÃO FRANCESA - 1799-1899
Trabalho apresentado ao curso de Direito da Universidade Estácio da Amazônia a ser utilizado para obtenção de nota na disciplina de Ciência Política
Orientador(a): profesora Cláudia Silvestre da Silva
BOA VISTA – RR
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................03
- 1.0 CAPÍTULO...........................................................................................................04
1.1 O QUE FOI A REVOLUÇÃO FRANCESA....................................................04
1.1.1 Edmund Burke e sua crítica a Revolução na França.................................05
1.2 O QUE É O CONSERVADORISMO.............................................................06
1.3 O QUE É IDEOLOGIA CONSERVADORA...................................................07
1.4 IDEIAS DO CONSERVADORISMO..............................................................07
- 2.0 CAPÍTULO...........................................................................................................08
2.1 O QUER É SER CONSERVADOR...............................................................08
2.2 OS VALORES DO CONSERVADORISMO..................................................09
2.3 O QUE O CONSERVADORISMO DEFENDE..............................................09
3.0 CAPÍTULO...........................................................................................................10
3.1 TRADIÇÕES PARA O CONSERVADOR.....................................................10
3.2 POR QUE O CONSERVADORISMO NÃO APOIA MUDANÇAS RADICAIS...........................................................................................................10
3.3 CONSERVADORISMO NA POLÍTICA.........................................................10
CONCLUSÃO............................................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem como foco principal analisar a Ideologia Conservadora e seu surgimento na conjuntura da Revolução Francesa (1799 – 1899), nela serão encontrados definições, conceitos e ideias.
A razão de cumprir essa pesquisa teve por objetivo geral avaliar as bases ideológicas do conservadorismo no contexto da Revolução Francesa. Abordamos o elementos centrais do conservadorismo em seu surgimento. Em vistas de cumprir com a proposta da pesquisa, foram delimitados os seguintes objetivos específicos: verificar o surgimento da ideologia conservadora; compreender o que foi o conservadorismo; verificar como se deu, historicamente, o conservadorismo político no Brasil e tecer considerações sobre as ideias do conservadorismo. Orienta essa pesquisa a perspectiva metodológica do materialismo histórico. Trata-se de um estudo de natureza teórica, com revisão bibliográfica e abordagem qualitativa, e caráter exploratório. O objetivo central é situar em termos a consideração do conservadorismo como ideologia e, a partir disso, identificar os conceitos de cada tópico apresentado nesta pesquisa.
Está organizado em três capítulos. No capítulo 1, será abordado o que foi a revolução, o conservadorismo, e o ideologia conservadora. No capítulo 2, opinamos por abordar sobre o que é ser um conversador, quais os valores e o que defende, e no capítulo 3, ressaltamos as tradições, o porquê apoia mudanças radicais e o conservadorismo na política.
1 CAPÍTULO
- 1.1 O QUE FOI A REVOLUÇÃO FRANCESA
De acordo com Hobsbawn a Revolução Francesa, foi um ciclo revolucionário que aconteceu entre 1789 e 1799, foi responsável pelo fim dos privilégios da aristocracia e pelo término do Antigo Regime. Essa revolução, além de seu caráter burguês, teve uma grande participação popular e atingiu um alto grau de radicalismo, uma vez que a situação do povo francês era precária em virtude da crise que o país enfrentava. A Revolução Francesa pode não ter sido fenômeno isolado, mas foi muito mais fundamental do que os outros fenômenos contemporâneo e suas consequências foram portanto mais profundas.
A Revolução Francesa é sim a revolução do seu tempo, e não apenas uma, embora a mais proeminente, do seu tipo. E suas origens devem portanto ser procuradas não meramente em condições gerais da Europa, mas sim situação específica da França. Ela não foi feita ou liderada por um partido ou movimento organizado, no sentido moderno, nem por homens que estiveram tentado levar a cabo um programa estruturado. Nem mesmo chegou a ter líderes do tipo que as revoluções do século XX nos têm apresentado, até o surgimento da figura pós-revolucionária de Napoleão. O grupo era a “burguesia”; suas ideias eram a do liberalismo clássico, conforme formuladas pelos “filósofos” e “economistas” e difundidas pela maçonaria e associações informais. Até este ponto o autor relata que os “filósofos” podem ser, com justiça, considerados responsáveis pela Revolução. Ela teria ocorrido sem eles; mas eles provavelmente constituíram a diferença entre um simples colapso de um velho regime e a sua substituição rápida e efetiva por um novo.
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