INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS – FUNORTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
Por: diamonds loves • 19/2/2019 • Dissertação • 654 Palavras (3 Páginas) • 167 Visualizações
INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS – FUNORTE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
NATHÁLIA NORONHA RODRIGUES
O SENSO COMUM E A CIÊNCIA (I)
MONTES CLAROS – MG
2019
NATHÁLIA NORONHA RODRIGUES
O SENSO COMUM E A CIÊNCIA (I)
Trabalho apresentado como critério parcial para avaliação da disciplina Metodologia da Pesquisa do Curso de Graduação em Direito das Faculdades Integradas do Norte de Minas – Funorte.
Professor: M.S Welberte Ferreira de Araújo.
MONTES CLAROS – MG
2019
O artigo escrito por Rubem Alves mostra-se várias imagens que possam ser usadas assim como analisadas a respeito do senso comum, que é uma maneira de pensar, comumente, presente nas ações empíricas existentes ao longo da vida. Ademais, o consenso é uma transição, o caminho a aprendizagem da ciência, pois, é das observações costumeiras que leva o indivíduo a questionamentos mais profundos de sua existência e de todas as coisas reais. A priori, a expressão, segundo o seu critério, pessoas que possui esse tipo de pensamento são consideradas intelectualmente inferiores, assim, o estudioso da ciência alega que, é devido de que, estes seres não passaram por um treinamento científico. Em seguida, Alves exemplifica diversas situações rotineiras, chegam a serem generalizações, porém, é a realidade da visão minimalista, como cita o seguinte fragmento retirado do texto: “É comportamento ingênuo, simplista, pouco inteligente? De forma alguma.” Entretanto, o autor contradiz-se quando revela não preferir a definição do termo tematizado, invés, de o permanecer claro, o torna difícil e raso, uma leitura repetitiva e subjetiva, tratando o leitor como um ser desprovido de inteligência ao variar, repetidas vezes, exemplos cotidianos, já que, no primeiro exemplo dado, ficou compreensivo a razão dietética. É cabível ressaltar, quão frustrante a análise do escritor, as contradições decorrentes como enfraquecem os seus argumentos além da tentativa de explicar sobre o funcionamento do senso comum é inútil. Rubem Alves continua, monotonamente, incentivar o leitor entender o conceito debatido, no entanto, as perguntas ao decorrer da observação acadêmica são superficiais, porque varia de pessoa a pessoa, retornando novamente, as generalizações feitas nas suas hipóteses. Outrossim, a citação em relação a magia foi tanto que, bizarra, estranhamente, o autor afirma que há uma continuidade entre o pensamento cientifico e o senso comum, contrariando o que foi dito, em parágrafos anteriores, que a ciência é somente a especialização de algo. Invés de fundamentar diretamente, sobre o empirismo, o remetente “enrola” o destinatário, fazendo o “joguinho” para que o próprio possa entender a sua mensagem, contudo, desde a princípio, já entendeu o tema proposto, o que é irritante para quem está lendo e esperando o subjetivo transformar no objetivo. A enrolação é frequente, e os textos de outros autores para reafirmar a sua ideia são ridículas e desconexas com a proposta trabalhada, simplesmente, a confusão existencial é evidente no último parágrafo, também, separa os ambos sensos, depois, fala que a ciência é uma ameaça à sobrevivência humana, sendo que no texto de Evans Pritchard é contrária a sua conclusão. Variáveis dúvidas surgiram após a leitura, é por meio da razão ou por meio da experiência, que é adquirido o senso comum? Ambos sensos podem andar de “mãos dadas”? Porque a ciência seria uma ameaça a humanidade, sendo que é ela nos trouxe os benefícios? Isaac Newton usou o senso comum ou senso científico quando descobriu a lei da gravidade? Se Rubem Alves afirmou que ambos pensamentos é a necessidade básica, porque concluiu que um deles é o perigo? De fato, objetivamente, o artigo deveria deixar mais respostas do que perguntas, infelizmente, não atingiu as expectativas do leitor faminto pelo conhecimento e clareza. Resumindo: é um texto ruim, fraco e constante.
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