RESENHA DO CAPÍTULO 8 DO LIVRO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL PARA CURSO DE DIREITO; MODALIDADES DE TEXTO E SUA APLICAÇÃO NO PORTUGUÊS FORENCE.
Casos: RESENHA DO CAPÍTULO 8 DO LIVRO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL PARA CURSO DE DIREITO; MODALIDADES DE TEXTO E SUA APLICAÇÃO NO PORTUGUÊS FORENCE.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LaisM • 6/6/2013 • 1.052 Palavras (5 Páginas) • 1.863 Visualizações
LAÍS EVANGELISTA MACHADO
RESENHA DO CAPÍTULO 8 DO LIVRO PORTUGUÊS INSTRUMENTAL PARA CURSO DE DIREITO; MODALIDADES DE TEXTO E SUA APLICAÇÃO NO PORTUGUÊS FORENCE.
BELO HORIZONTE
2013
Resenha do capítulo 8 do livro:
Português Instrumental Para Curso De Direito,
por Mirian Gold e Marcelo Segal.
MODALIDADES DE TEXTO E SUA APLICAÇÃO
NO PORTUGUÊS FORENCE
Introdução:
O autor explana sobre os “modos discursivos”, (como ele mesmo chama); narrativo, descritivo, dissertativo e dissertativo argumentativo, ensinando como identificar e por consequência, como realizar cada tipo textual. Ensina de forma objetiva, clara, exemplificando com textos jurídicos cada ponto a priori demonstrado.
Narração:
Sobre a narração ele, nos mostra que trata-se de um “movimento de linguagem” que é mais utilizado em âmbito jurídico, ou seja, em vários documentos jurídicos é necessário que o profissional de Direito, utilize a narrativa de fatos que originaram tal documento, ou que fundamentam tal ação.
Sobre a estrutura da narrativa o autor expõe 4 (quatro), características que em síntese, determinam a necessidade que a narrativa jurídica tem de priorizar a precisão e objetividade, com a intenção de fundamentar, de basear, e de motivar a demanda, o pedido, a ação movimentada pelo profissional do Direito. A fim de não levantar dúvidas, questionamentos a respeito de sua demanda.
Como elementos narrativos, ele aponta 7 (sete) itens, são eles: “Quem, O quê, Quando, Onde, Como, Por Que e Por Isso” em seguida, conclui com um exemplo de ação de consignação em pagamento, e identifica no mesmo tais elementos narrativos.
Descrição:
A respeito do modo descritivo textual, o autor coloca a imaginação como base, ele diz: “Descrever é a reprodução verbal de uma realidade, extraída da percepção sensorial.” De acordo com ele, podemos descrever; seres animado e inanimados, o interior, uma paisagem ou uma cena.
São características da descrição; verbos que determinam estado, verbos no pretérito imperfeito do modo indicativo, os adjetivos e locuções adjetivas. Tem como finalidade; identificar, localizar e qualificar. Pode acontecer dentro de outro tipo de texto e no meio jurídico é por muitas vezes utilizado, para sustentar a narrativa.
Descrição Objetiva e Descrição Subjetiva
Existem duas formas de descrever, uma objetivamente e a outra subjetivamente. Nesse ponto o autor diferencia essas formas, mostrando que na forma objetiva, a intenção do autor não tem o intuito de convencer, mas de contar, de caracterizar o objeto de descrição com um vocabulário denotativo, apresentando o objeto de modo cientifico. Já a forma subjetiva por sua vez, tem o objetivo de influenciar o leitor do que descreve.
É verdade que o profissional do Direito, deve se atentar para o usa de ambas formas da descrição, como pontua o autor, para que sua utilização seja eficaz, hora objetiva, hora subjetiva, de acordo com aquilo que a ação em questão necessita.
No final deste tópico o autor apresenta ainda, dicas pra realização de uma descrição completa.
Dissertação:
Nesse tópico, o autor caracteriza o texto dissertativo como a exposição de uma ideia, de uma opinião, uma tese e explica que para isso acontecer de forma clara é necessária a familiarização com o tema que será tratado; espírito reflexivo, no intuito de buscar a verdade, explica-la, prová-la ou rejeitá-la; método expositivo, que se caracteriza pelo ordenamento da ideia defendida no texto; imaginação e cultura geral que consiste em ter informação geral sob o tema proposto.
Dissertação Expositiva e Dissertação
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