Mediação e Ética

ACADÊMICA: AMANDA KÍVIA BEZERRA DE SOUSA

TRABALHO DE MEDIAÇÃO

Desde o início dos tempos a população passou a viver em sociedade, começaram os conflitos, os mesmos são originados por desentendimentos advindos de viver em meio social humano. Sobre isso, com o conflito ocasionado o ser humano não consegue discernir, por não ter condições psicológicas para encontrar a melhor solução para o problema, onde a composição em si precisa não almeja sucesso.

Com esse problema na composição do conflito fica claro a necessidade de uma intervenção de terceiros, que tenham determinado conhecimento jurídico necessário para ajudar na resolução do conflito e obter o melhor para a resolução do mesmo.

Mesmo que no nosso país ainda não exista uma lei que regulamente a mediação, se não apenas um projeto de lei em tramitação, a mediação toma cada vez forma e espaço no nosso âmbito jurídico como uma forma de negociação assistida e como mecanismo de solução de conflitos, tendo em vista que é uma das principais vantagens da auto composição e produz efetividade como pacificação social.

Com isso, a mediação é vista como forma de solucionar conflitos, onde se faz necessária a intervenção de um terceiro que deve ser imparcial ao conflito e que venha a dá a assistência às pessoas conflitantes, sempre em busca de equilíbrio e reforçando ligação entre as mesma para conquistar a melhor forma para a solução do conflito existente.

Fica claro a figura do mediador, que deve ser imparcial à relação conflitante, já que sua função é apenas auxiliar as partes na busca de uma solução que seja de interesse de ambas. Ele busca fazer com que as partes dialoguem, com a finalidade de chegarem a um acordo produtivo para os dois, afim de colocar um final no conflito existente.

No conflito pré-existente a figura do mediador existe para que ocorra a melhoria no dialogo das partes, para que as mesmas possam conversar e chegar a um ponto em que a relação dos dois seja positivista para solucionar o conflito, devendo manter-se sempre imparcial, sem qualquer interesse nos resultados da composição, deve visar sempre, o bem estar das duas partes envolvida, apaziguando as diferenças e apontando o bens resultados obtidos por meio do acordo.

Outro efeito é que a mediação produz título executivo extrajudicial, pois em caso não cumprimento ou distraído, a parte lesada pode executar o acordo firmado.

Com a leitura do texto, ficou claro que o desfaio proposto por Warat era aproximar a filosofia do meio cotidiano, tirando-a apenas do meio acadêmico, onde a mesma seria utilizada para ver as coisas do mundo como se fosse a primeira vez, numa permanente forma de retorno de um olhar para o início. O que ele propõe é o uso da criatividade para buscar solução, alcançando-a através da estética.