O Comportamento autodestrutivo em crianças e adolescentes
Por: Junior Furtado • 19/12/2017 • Resenha • 391 Palavras (2 Páginas) • 266 Visualizações
Comportamento autodestrutivo em crianças e adolescentes, orientações que podem ajudar identificar e prevenir
- O Brasil(8) corresponde um baixo índice de tentativas e registros de suicido comparado outros países (Em 2011 foram 10.490 mortes: 5,3 a cada 100 mil habitantes, já em 2015 o numero chegou a 11.736, 5,7 a cada 100 mil)
Os Homens são os que apresentam as maiores taxas de mortalidade 79% e mulheres 21%. Motivos com maiores porcentagens são viúvos, solteiros e divorciados 61%.
Indígenas comentem cerca de 12,5 e se comparando aos brancos é de 5,9 e negros 4,7.
Em relação as tentativas as mulheres obtém 69% das tentativas e 31% mais de uma tentativa. Entre 2011 e 2016 as principais tentativas foram por meio de envenenamento ou intoxicação, que foram 58%.
O meio mais utilizado é o enforcamento, 61,1% entre homens e 47% com mulheres.
“ O suicídio evoca nas pessoas seus valores morais, éticos e religiosos, trazendo à tona a discursão sobre o Direito de liberdade do ser humano para deliberar sua morte!”
- Pesquisadores apresentam que as pessoas atendidas no serviço de urgência e emergência não recebem encaminhamento para um profissional de saúde, seria a conduta mais apropriada diante dessa tentativa, pois antes de tudo o ato implica um sofrimento psíquico que necessita ser acolhido e cuidado em um estado terapêutico adequado para a demanda do cliente.
O suicídio é um problema passível de prevenção, com relevante impacto mundial. Os profissionais de enfermagem que atuam em emergências tem papel central no manejo inicial de tentativas de suicídio e a qualidade do cuidado prestado por esses profissionais pode ser influenciada por suas atitudes frente ao comportamento suicida. O conhecimento sobre as atitudes relacionadas ao suicídio e fatores associados é escasso e precisa ser investigado em diferentes países, culturas e épocas.
Com os avanços tecnológicos foi possível prolongar a vida de uns, enquanto para outros também prolongou-se o sofrimento. Em questões de doenças sem cura e com pouco efeitos de tratamento, um caminho certo para morte, a eutanásia deveria ser opcional ao paciente, não ao estado. Recentemente a decisão britânica que negou à eutanásia a Tony Nicklion e trouxe ás pautas dos jornais a discussão sobre o direito à própria morte.
“Os juízes assim como políticos, são mais felizes quando podem evitar o confronto com os problemas reais”
Ser a favor da eutanásia, não significa que sou a favor da legalização do suicido.
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