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O Organizacional

Por:   •  30/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.084 Palavras (5 Páginas)  •  156 Visualizações

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Sumário

  1. Introdução ------------------------------------------------------------------------------- 3
  2. Desenvolvimento------------------------------ ---------------------------------------- 4
  3. Conclusão ------------------------------------------------------------------------------- 6
  4. Referências Bibliográficas ---------------------------------------------------------- 7

  1. Introdução

A partir do momento em que as organizações estabelecem suas metas e objetivos, por meio da atividade do planejamento, é que se dá início ao processo de estruturação organizacional. O desafio da gestão de pessoas é encontra caminhos e formas consistentes de atuação de recursos humanos, para que organizações produzam mais e melhor. Já que é através delas que será alinhada toda a estrutura para que o planejamento possa atingir o resultado desejado.

A gestão da cultura nas organizações passa a ser um diferencial competitivo esse é um elemento básico das organizações corporativa,nas empresas as pessoas compartilha os valores, as crenças e ideias. A maior parte da vida de um funcionário é passada na empresa. A instituição deve se preocupar em construir um ambiente e um clima de trabalho propício ao bem estar,  para a motivação e a satisfação de todos os colaboradores.  

Diante disso, as organizações é um importante meio para dispor os recursos culturais disponíveis, utilizados pelas organizações para um determinado fim, de modo que sua atividade seja facilitada, onde se deve levar em consideração fatores internos e externos, além de empregar outros fatores como a divisão do trabalho, a atribuição de responsabilidades, entre outros.

2 Desenvolvimento

Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos.

Praticamente os executivos do topo só respiram trabalho, pois nos últimos cinco séculos de desenvolvimento e expansão geográfica do capitalismo, a concorrência se estabeleceu como regra. Agora, a competitividade toma o lugar da competição. A concorrência atual não é mais a velha concorrência, a competitividade tem a guerra como norma. Há, a todo custo, que vencer o outro, esmagando o, para tomar seu lugar. Os últimos anos do século XX foram emblemáticos, porque neles se realizam grandes concentrações, grandes fusões, tanto na órbita da produção como na das finanças e da informação. Esse movimento marca um ápice do sistema capitalista, mas é também indicador do seu paroxismo, já que a identidade dos atores, até então mais ou menos visível, agora finalmente aparece aos olhos de todos.

Com isso a grande maioria dos executivos vem sofrendo estresse e adoecendo cada vez mais rápido. Para seguir em frente, os executivos costumam colocar um véu em seus problemas e se recusam a olhar para suas infelicidades.

Com isso, também contribuiu a perda de influência da filosofia na formulação das ciências sociais, cuja interdisciplinaridade acaba por buscar inspiração na economia. Daí o empobrecimento das ciências humanas e a consequente dificuldade para interpretar o que vai pelo mundo, já que a ciência econômica se torna, cada vez mais, uma disciplina da administração das coisas ao serviço de um sistema ideológico. Acabando por eliminar a fronteira entre a vida pessoal e o escritório. Os executivos trabalham o tempo todo, 20 horas por dia preso a uma sala de escritório. “Por que se sacrificam tanto”? “É o único jeito de chegar ao topo” diz alguns executivos. No inicio a entregar e dedicação é muito importante para essas pessoas, até virá escravidão.  

Executivos de sucesso que chegam ao cargo de CEO das suas empresas costumam ganhar salários altíssimos — inclusive há bonificações periódicas pelo bom desempenho da companhia e por diversos outros objetivos alcançados. Dessa maneira, essas pessoas podem ser consideradas realmente ricas. Desta forma é inevitável associar o quadro de infelicidade ao ritmo global de trabalho.  Porém trabalham intensamente, têm ambição desmedida, são competitivos ao extremo e gladiadores dispostos a sobreviver num ambiente marcado pela escassez de companheirismo e amizade. Este é uma das bases do subsistema ideológico que comanda outros subsistemas da vida social, formando uma constelação que tanto orienta e dirige a produção da economia como também a produção da vida. Essa nova lei do valor – que é uma lei ideológica do valor- é uma filha direta da competitividade e acaba por ser responsável também pelo abandono da nação e do fato da solidariedade. Daí as fragmentações resultantes. Daí a ampliação do desemprego. Daí o abandono da educação, do desapreço à saúde como um bem individual e social inalienável.

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