O PAPEL DE ONG

Atualmente, as ONGS são conhecidas como instituições que lutam pelos direitos humanos e sociais e que geram embates com o discurso politico contrário. SUa principal formação são de profissionais que possuem as causas sociais como discurso dominante. Como não possuem apoio governamental e muitas vezes não possuem apoio politico, aS ONGS, em sua maioria, possuem financiamento internacional e procuram discutir questões alinhadas com os financiadores, por dependerem desse apoio para manutenção, dessa forma países centrais atuam em países periféricos atraves de financimento dessas organizações, levantandi temas para discurssões me uma sociedade alinhados com seus próprios interesses.

Existem dois formatos de Ongs, a primeira é a disseminadora de mensagens com foco em chamar atenção das midias e sugestionar a opinião pública em torno do seu discurso e o segundo formato são as organizações que desevolve projetos sociais e chamam atenção social por seus exemplos e ações praticas.

O fincanciamento internacional coloca os funcionários das ONGS em uma situação financeira superior a população de onde estão instaladas, permitindo que esses, por não dependerem do Estado, o critique de forma mais contundente.

Como essas organizações representam em sua maioria, os excluídos da sociedade, o que de certa forma não dão audiência para midia, chamar atenção midiatica se tirna essencial para a manutenção das Organizações, para tanto procuram chamar atenção de todas as formas, apelando para práticas sensacionalistas no afã de ter atenção dos veículos de comunicação muitas vezes chegando aos limties da legalidade. Os meios de comunicação por serem amplos e chegarem em umgrande número de pessoas, funcionam como moldador da opinião pública, gerando assim atenção para o discurso de uma organização não governamental.

As Organizações não governamentais, por muitas vezes, prestam serviços que são de responsabilidade do Estado, que por sua vez se torna conivente com essa situação. Desse modo ocorre uma desresponsabilização do Estado por serviços, muitas vezes básicos, como educação e saúde, realizado por ONGS.De fato as organizações trazem o frescor de novas ideias modernas e arrojadas, para solucionar velhos prblemas sociais, porém invés de servir de exemplo para que os Estados adotem as inovações, alimentam a inércia da máquina estatal, transferindo para as organizações a responsabilidade social.

A representatividade das ONGS, não está no número de pessoas a qual representão dentro de uma sociedade, mas do fundamento para sua existência. Dessa forma caem no erro de achar que suas causas representam a sociedade como um todo, mas não existiria o motivo de uma organização ter mais força ou falar melhor por uma sociedade que outra. O discurso de que  as Organizações vieram para trazer empoderamento aos grupos oprimidos e importam discursos que muitas vezes não cabem dentro da sociedade na qual a organização está inserida, não é só um grande erro contra a representividade da mesma, mas também causa desajustes sociais nas sociedades onde se inserem, ao não alinhar seus discursos e ações ao meio na qual estão inseridos, acabam por desregular e impor uma organização politica e social incompativel com determinado gripo social.

A América Latina viveu um período de extenso populismo no seculo XX, que trouxe consequencias distintas em sua população. No caso da Argntina viveu grande consolidação popluar, porém fracassou politicamente com o peronismo. No Brasil, a deseigualdade social sempre foi marcante e o populismo aumentou o número de classes, poém por ser um país bastante miscigenado e sincretico, os abismos sociais, nem sempre podem ser considerados abismos culturais tão marcantes.O Chile demontrou nacionalismo e integração politica, mas não conteve as desigualdades sociais. Já Bolivia, Peru e Equador carregam o peso de enormes desigualdades sociais e isolamento de parte da população. Todos sofreram o fimda época do populismo, quando o sistema passou a não mais sustentar o crescimento economico e a urbanização acelerada. A inflação e o desemprego acabou por desmantelar a integração social dos países, de forma que a própria sociedade apoiou o processo neoliberal de privatizações, como uma espécie de salva vidas para momentos de profunda desintegração social e fim do crescimento.