O odio no brasil

o ódio no brasil | leandro karnal

1 . O que na história e no cotidiano do brasil nos leva ao ódio e à violência.

2 . É possível sempre “amar o povo” (entendido como uma “multidão”), mesmo sendo invasivo, grosseiro, violento em suas manifestações históricas?

3 .  Índio, negro e europeu: a “alma brasileira” detesta a si mesma?

4 .  Apenas a fome leva o homem ao gosto pelo mal?

5 . Somos cordiais.

6 . O ódio tb vem do coração.

7 . Ódio entre o Brasil do litoral e civilizado e o Brasil antigo e rural.

8 . O fato de não utilizarmos a palavra guerra civil nos conflitos internos no Brasil ( exemplo na guerra de canudos, balaiada, cabanagem, revolução de 32 , etc) .

9 . Expressões eufemísticas para atenuar a violência no Brasil.

10 . Segundo Hobbes a situação humana é a guerra de todos contra todos.

11 . A violência é sempre do outro, nunca nossa, vemos violência somente fora daquilo que vivemos.

12 . O brasileiro não nega a existência do ódio, mas ele é sempre externo, nunca parte da gente.

13 . Temos ódio de toda espécie, racial, econômico, político; latentes ou que explodem logo.

14 . Temos uma incapacidade enorme de perceber o ódio em nós mesmos e uma capacidade profunda de notá-lo no outro.

15 . O Brasil é predominantemente cristão.

16 . O ódio como elemento mais fácil para unir um grupo.

17 . É mais fácil fazer o mal que o bem.

18 . Vivemos em uma sociedade “Falocêntrica”, uma sociedade com pensamento masculino e não com uma sociedade de homens.

19 . O ódio no Brasil confere força e dinamismo.

20 . Temos uma resistência natural ao pacifismo.

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