Os 12 Homens e uma sentença

                                      UNC-UNIVERSIDADE DO CONTESTADO

                      TRABALHO DE HERMENÊUTICA JURÍDICA

                                  Canoinhas 2017

NOME :PAMELA SUCHARA

MATÉRIA:HERMENÊUTICA  JURÍDICA

PROFESSORA :CAMILA LEONARDO NANDI DE ALBUQUERQUE

CURSO: DIREITO

SALA- C4

ATIVIDADE AVALIATIVA INDIVIDUAL REFERÊNTE Á NOTA M2

REFERINDO-SE AO FILME “12 HOMENS E UMA SENTENÇA”

                                                      Fazer Justiça

    Com  referências no filme “12 homens e uma sentença” que acontece em Neá York, no tribunal de um juri, parto do pressuposto de que o filme trata-se de um julgamento de um caso de assassinato, onde um menino de 18 anos mata seu próprio paia facadas. No devido tribunal há 12 jurados que acompanham o caso.

   Os 12 jurados com a missão de julgar o caso se reúnem em uma sala para discutir o  caso, todos tem que votar entre, a sentença do rapaz, onde o devido réu sera será condenado a pena de morte em uma cadeira elétrica, se ambos votarem na sua inocência ele será absolvido.

   Todos começam a discutir sobre o assunto então logo decidem votar, ambos querendo sair o quanto antes de lá , quem era a favor da sentença de morte levantasse a mão, 11 deles levantaram a mão, logo, quem fosse a favor da inocência levantem a mão; 1 deles levantou, mas  para ser dada o acordão os votos teriam que ser unanime, sem exceções.

   Então todos questionam o fato do juri 8 ter optado pela inocência, não entendendo a sua posição indignados o perguntam o  porquê, ele logo diz: “Eu ainda não tenho certeza, quero analisar e optei por conversarmos”  na sua respectiva opinião eles não poderiam decidir o futuro do rapaz em apenas cinco minutos. Logo os 11 juri que votaram na sentença de morte começam na tentativa de convencer o juri o por que eles achavam que o menino seria culpado.

    Em grande parte do tempo eles se remetem a interpretação, em que consistem os fatos e suas evidências, interpretaçoes da cena do crime, discussões, desentendimentos, gerando discussã críticas e analíticas, partindo dos pressupostos de que o réu sempre viveu em condições precarias em ambitos familiares, sofria com a agressão de seu pai, cada juri foi analisando suas propostas e logo chegam em  uma nova decisão, onde um a um vai mudando seu conceito e vai retomando  a favor do reu e de sua inocência.

   O juri  usa de todos os meios para convence-los  a mudarem seus votos atráves de conversa e sempre usa argumentos que favorecem o réu, usando o princípio da não-culpabilidade para que nao haja desrespeito a  dignidade da pessoa humana e utilizando do art.385 CP V,VI, que anulam o crime sem provas e  absolvem o réu, des dos minutos postos pela testemunha que chegou em primeiro no local, até a testemunha que usava oculos que havia dito que viu pela janela a cena do crime e estava deitada sem o oculos .