HOMEns Ou Fogo
Trabalho Universitário: HOMEns Ou Fogo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: gianmundins • 26/5/2013 • 840 Palavras (4 Páginas) • 1.029 Visualizações
Homens ou Fogo?’’ Título do excelente livro de S. L. A. Marshall, publicado pela Editora Biblioteca do Exército – BIBLIEX (Coleção General Benício), que fala numa pesquisa realizada durante a Segunda Guerra Mundial; o autor, entrevistando grande número de soldados americanos, concluiu que somente cerca de 25% deles realmente utilizavam seu armamento. Sinopse: Meio século após, apesar da evolução tecnológica dos meios de combate, as condições humanas permaneceram imutáveis. Este trabalho acentua a importância do elevado treinamento, da disciplina e, sobretudo, da comunicação, com a finalidade de sobrepujar o efeito paralisante do combate moderno. O adequado planejamento para familiarizar o homem com as diferentes formas de perigo que vai encontrar é o que condicionará o comportamento humano para o controle do verdadeiro inimigo no campo de batalha – o medo!
O famoso livro de Sun Tzun, ‘A Arte da Guerra’, até hoje utilizado por faculdades de administração e marketing, é indicação de professores para leitura que objetiva interpretação do manual de guerra com visão nos negócios modernos. Há muito em comum entre guerra e negócios.
As empresas vivem em conflito entre questões práticas e teóricas.
Os escritores acima, de épocas e culturas diferentes, afirmam enfaticamente que a melhor arma (numa guerra ou numa empresa) é o Homem, e não o fogo, ou o capital, ou a tecnologia.
Muitas organizações, no entanto, não conseguem promover a prática para adequar seu negócio a um foco voltado para as pessoas, apesar de atualmente se falar em mudanças. Única coisa que acontece são substituições de nomenclaturas, como, por exemplo, substituir a palavra ‘Funcionário’ por ‘Colaborador’, e criações de temas e siglas como PQT, 5-S, Programa de Qualidade de Vida no Trabalho (etc.), que nada nos faz lembrar a verdade nas empresas: cobranças, metas para resultados de curto prazo, e foco não no cliente, nem nas pessoas da empresa, mas sim no lucro desvinculado de progresso real.
Quando se fala em Treinamento, Motivação, Planejamento, Programa de Criação de Valor Real e Qualidade, empresários convertem ideais em valores pecuniários, maculando idéias e as transformando em pesadelos para suas visões medíocres.
Claro que o mero treinamento e simples imposição de projetos, sem o devido planejamento, acompanhamento, controle e análise de resultados, apenas fará da consultoria mais uma tentativa fracassada de engajamento de toda a organização, não logrando êxito e sim frustração acrescida de perca de recursos (tempo e dinheiro). Neste caso concordo com os empresários; Um exemplo:
‘Uma Financeira de Teresina, verificando, por meses consecutivos, decréscimo dos resultados advindo do seu telemarketing, decide por treinamento da equipe; Solicita orçamento de Consultorias e ainda do SENAC e SEBRAE, que apresentam propostas cujo conteúdo, material didático e estratégia do treinamento não coincidem com a realidade da empresa, incluindo seus instrutores, que, conforme orçamentos / propostas, ministrariam o treinamento sem conhecer os resultados, histórico da equipe de telemarketing, e seus índices de desempenho, nos quais a direção da Financeira se baseou para promover treinamento; as consultorias não se preocupam no longo prazo, não se comprometendo, após o treinamento, a acompanhar, ou mesmo, juntamente com a direção e gerentes da equipe, observar
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