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QUAL A RELEVÂNCIA DO DIREITO EMPRESARIAL PARA O ADMINISTRADOR NO EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO? ENFOCANDO A IMPORTÂNCIA DOS TEMAS VISTOS DURANTE AS AULAS MINISTRADAS

Por:   •  13/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  866 Palavras (4 Páginas)  •  550 Visualizações

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QUAL A RELEVÂNCIA DO DIREITO EMPRESARIAL PARA O ADMINISTRADOR NO EXERCÍCIO DE SUA PROFISSÃO? ENFOCANDO A IMPORTÂNCIA DOS TEMAS VISTOS DURANTE AS AULAS MINISTRADAS

O perfil das empresas tem sofrido mudanças, pois no passado eram geridas por pessoas que nem sempre tinham o conhecimento necessário para mantê-la competitiva, na atualidade com o crescimento do mercado, a ampliação do leque de bens necessários à atividade humana, e o a avanço da tecnologia, forçaram as empresas a buscarem adequação a nova realidade, ocorre assim a entrada do profissional capacitado, focado no crescimento, competitividade da empresa e na satisfação do cliente, que é sua “mola propulsora”.

Muitas vezes no afã de conquistar sua posição no mercado as empresas utilizam estratégias, que acabam por ferir alguns princípios legais, que afetam não somente seus trabalhadores como também seus clientes e fornecedores. É necessário que se observe as leis, pois foram elaboradas para serem cumpridas, quando uma empresa burla tais princípios seja em um contrato de trabalho ou em uma venda traz consequências negativas para ambos, pois essa empresa acaba por ser acionada juridicamente e, por conseguinte tem seu nome focado de forma negativa e ainda se depara com valores monetários altos a serem pagos, oriundos dessas ações jurídicas.

Os contratos celebrados tem que obedecer sua forma legal onde as partes tem que estar aptas a tal, sem qualquer restrição para que tal mecanismo legal tenha seu efeito correto, onde ambos possam atingir a satisfação sem ferir o direito do outro. Para tanto podemos esboçar nossas vontades de duas formas: tácita e expressa, no ramo empresarial, em sua grande maioria a forma mais utilizada é a expressa. Não há que se gerir uma empresa onde os contratos celebrados não observem os princípios da probidade e da boa fé, pois o profissional que atua com essa conduta esta fadado ao descredito, tanto da empresa quanto do profissional.

Respeitar o cliente é o mínimo que o empresário/empresa deve fazer, pois caso contrário, esse cliente seja conhecedor de seus direitos, qualquer “deslize” gerará problemas, haja vista que, para resguardar tais direitos existe o CDC que muitos desconhecem. Não há necessidade de se esperar que o consumidor seja conhecedor de seus direitos para aciona-lo, é preciso que a empresa atue no mercado de forma correta, buscando tornar-se um ícone em relação ao cumprimento de suas obrigações e respeito às leis.

O administrador busca firmar sua empresa no ramo de atuação da melhor maneira possível, o que não esta nada fácil haja vista a acirrada competitividade atual, que acaba por levar alguns administradores a agirem de forma duvidosa na tentativa de atingir seu objetivo. A imagem empresarial estabelecida de forma negativa traz prejuízos que muitas vezes são irreversíveis, como por exemplo a utilização de propaganda enganosa onde o consumidor é induzido ao erro, o Código de Defesa do Consumidor proíbe e conceitua a publicidade enganosa, em seu art. 37, caput e § 1°, assim o referido dispositivo legal protege o consumidor de qualquer informação ou comunicação de caráter publicitário capaz de induzi-lo a erro quanto ao produto ou serviço ofertado. A publicidade que infringe essa disposição legal contraria os interesses de toda a coletividade e pode causar prejuízos a um número incalculável de consumidores. Cita-se como

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