RESUMO ILHA DAS ROSAS

No filme, “A incrível história da ilha das rosas" a história é baseada em fatos reais, o longa conta como surgiu a ideia da construção da ilha, e também como o projeto foi executado, além de mostrar e abordar um pouco das consequências do surgimento desse Estado que é independente no âmbito do direito internacional.

A história começou quando George e seu amigo tiveram a ideia de construir a “ilha” na qual iria se transformar em uma plataforma de aço em alto mar, na qual o objetivo dos amigos era criar um território em águas internacionais que fosse independente da Itália, já que o país era de nacionalidade de ambos.

O engenheiro criou um método rápido e de baixo custo para viabilizar a construção e o seu amigo ajudou com os recursos que furta do cofre do pai, alguns meses, eles conseguem finalizar a construção.

O tempo foi passando, a ilha ficou famosa e passou a ser visitada por muitos turistas, fato que chama a atenção do governo italiano. A ilha começou a ser vista como um ambiente de festas e amor livre, tornando-se um lugar de refúgio, um território livre, que não precisava se submeter às regras do Estado italiano.

A pressão do governo italiano foi muito grande, e ele buscou a ajuda da ONU, com tamanha repercussão surgiu tambem a pressão da igreja católica, no que levou o governo italiano a enviar as forças militares para o local. O filme termina com a destruição da ilha que foi explodida com dinamites pela marinha italiana.

A história do filme “A incrível história da ilha das rosas", se relaciona com a matéria do Direito Internacional, a matéria aborda que existem alguns elementos constitutivos que são necessários para a existência de um Estado tais como: a população, o território, o governo, a soberania e a capacidade para manter as relações com os demais estados, assim podemos citar os elementos principais.

A população que, de acordo com Marcelo Dias Varella, é o elemento humano do Estado, podendo ser definida como o conjunto de indivíduos que mantêm uma ligação com os Estados Unidos por terem laços em comuns e vínculo de nacionalidade.

O território que é o espaço físico que o Estado irá exercer a sua soberania que determinará os limites de onde o Estado exercerá seu poder.

O governo deve ser autônomo e independente para que o Estado seja considerado soberano, ou seja, não poderá ser subordinado à autoridade externa.

Podemos associar a história da ilha das Rosas e os conceitos de direito internacional a fim de verificar quais elementos constitutivos de um Estado estariam presentes na ilha. Ao nosso ver, a ilha possui: população, território e governo, não podendo ser definida como Estado Independente, considerando que não possui todos os elementos acima descritos, no qual se configuram como requisitos essenciais à existência de um Estado.