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Resenha Crítica Sobre o Filme: Doze anos de escravidão

Por:   •  19/9/2015  •  Resenha  •  951 Palavras (4 Páginas)  •  610 Visualizações

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Colégio Técnico da Fundação José Carvalho

Docente: Denise Cabral

Discente: Criscia Reis

Disciplina: Redação

                             

         Resenha crítica sobre o filme: Doze anos de escravidão.

                                                     Catu, 14 de maio de 2014

Ficha técnica

Título: Years a Slave (Original)

Fotografia: Sean Bobbitt

Montador: Joe Walker

Trilha Sonora: Hans Zimmer

Ano produção:  2013

Produção: Anthony Katagas, Brad Pitt, Dede Gardner, Steve McQueen

Direção: Steve McQueen

Duração: 135 minutos

Classificação: 14 - Não recomendado para menores de 14 anos

Gênero: Drama

Resenha

              O filme é baseado em fatos reais e conta a história Northup Solomon, um músico negro livre bem sucedido que possui uma vida estável ao lado de sua família em uma cidade que está localizada ao norte dos Estados Unidos da America.

               Em um dia comum ele encontra dois homens que sabem do seu talento musical e lhe faz uma proposta de trabalho. Solomon acha interessante e aceita. Os três seguem para o sul dos Estados Unidos. Mal sabia Northup que aqueles dois homens estavam muito mal intencionados a seu respeito.                          Ao chegar ao sul, todos saíram a noite e os dois influenciaram bastante para que o músico se excedesse na quantidade de alcool ingerido.

               Quando o dia amanhaceu, Northup acordou e se deu conta de que estava preso a correntes e em um local desconhecido até então. A partir dái começa a luta e o sofrimento Solomon que só terá um fim dentro de um período de doze anos. Ele é tido como um escravo e vendido como uma simples mercadoria que seria de grande importância para o trabalho nas plantações. Possuía um dono, um senhor que ditava as regras. O tratamento era sempre o pior possível, tanto pra ele quanto para outros inúmeros negros escravizados anos após a abolição da escravatura.

               Logo no início do seu “pesadelo” ele não evitava esconder sua verdadeira identidade muito menos demonstrar sua indignação referente a situação que presenciava e vivia todos os dias. Alguns negros até lhe pediam que se calasse e evitasse exigir seus direitos para polpar sua própria vida. Seu nome logo foi trocado, de Solomon passou a ser chamado de Platt.

               Platt, como passou a se chamar, se destacava dentre os outros nas funções que lhe determinavam, quase sempre era quem achava soluções para os desafios do trabalho manual, a exemplo da construção de jangadas para o transporte de alimentos.

              No decorrer desses doze anos de escravidão, Platt teve dois donos. O primeiro deles percebeu que ele era diferente dos outros e isso lhe agradou, até o convidou para tocar para sua família algumas vezes. O segundo dono, Epps, já não gostava da ideia de um escravo ser inteligente, saber escrever e tentar por meio de uma carta destinada a sua família, ser descoberto e livre de toda aquela situação. Além do mais, sentiu de uma certa forma, ciúmes pela aproximação de sua esposa com Solomon uma vez que, esta sabia que seu cônjuge mantinha um certo relacionamento com uma escrava, Patsey. Patsey (Lupita Nyong’o) foi indicada como melhor atriz coadjuvante e ganhou o oscar pela belíssima atuação no filme.

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