Resenha do filme ``Doze homens e Uma Sentença``
Por: Prieto26 • 20/5/2020 • Resenha • 323 Palavras (2 Páginas) • 399 Visualizações
Jéssica Souza Prieto RA: D271BA-6 Psicologia 7º Semestre
Resenha sobre o filme ``12 Homens e Uma Sentença´´
O filme conta a história de um jovem que foi acusado de matar seu próprio pai, o mesmo vai a julgamento, o qual é composto por um júri de 12 homens. No início do julgamento, o Juiz orienta os jurados para definirem o veredicto de maneira correta, pois o mesmo poderia conduzir o réu à pena de morte pelo crime de homicídio. Os jurados só deveriam condenar ou absolver o réu quando tivessem certeza da decisão e, em caso de dúvida ou discordância, seria utilizado do bom senso, prevalecendo a inocência, até que existisse unanimidade de veredictos entre todos os doze jurados.
Com isso, o júri deveria ter plena certeza de sua decisão para não cometerem uma injustiça, condenando um inocente ou absolvendo um culpado. Ambos os atos seriam injustos: tirar o direito de viver de um jovem inocente, ou absolve-lo mesmo sendo culpado e colocar a sociedade e quem convivia com ele em risco. O júri deve observar as provas atentamente, para em conjunto realizarem uma votação e chegarem ao veredicto.
Ao iniciarem a votação, 11 dos jurados julgaram o jovem como culpado, e apenas o oitavo jurado optou por investigar mais provas, analisar os depoimentos das testemunhas, objetos que pertenciam a cena do crime, para assim, chegar ao seu veredicto.
Após muita resistência do oitavo jurado, os outros onze jurados começam a se sentir inseguros quanto aos seus posicionamentos iniciais de entender ser o réu culpado pelo homicídio do seu próprio pai. Assim, o veredicto inicial de culpado passa a ser lentamente transformado em um veredicto de inocente, através do entendimento do significado real de cada fato, cada dado, prova, depoimento, que foram analisados.
Portanto, ao buscar provas que o réu era culpado, chegaram a provas que provavam sua inocência. Mostrando a importância de uma7
análise dos fatos para decisões erradas não serem tomadas, consequentemente, não ocorrendo injustiça.
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