Resenha critica do documentário zeitgeist

FACULDADE PITÁGORAS

RESUMO SOBRE O DOCUMENTÁRIO ZEITGEITS

                MACEIÓ/AL

A segunda parte do filme, “All The World’s a Stage”, traduzindo para o português “O mundo inteiro é um palco”, o autor fala sobre o mito criado dos ataques de 11 de Setembro de 2001, o dia em que as torres gêmeas do World Trade Center foram derrubadas devido a um ataque terrorista. O autor do filme insinua que esta catástrofe não passou de um mito, onde o governo dos Estados Unidos tinha total conhecimento dos ataques terrorista e que a queda do World Trade Center foi uma demolição arquitetada pelo próprio governo americano.

Os argumentos expostos no filme são bastante convincentes, desde os depoimentos dados por diversas pessoas onde sugerem que as torres foram ruídas por explosões internas e não por causa dos aviões, bem como os furos nas explicações dadas pelo governo americano e seus representantes. Nesta parte do filme o autor explica o fato de como uma entidade fortemente equipada, treinada e preparada como a NORAD (Entidade responsável pela defesa aérea dos Estados Unidos) foi propositalmente e oficialmente embaralhada no dia dos ataques por exercícios simulados, para que não conseguissem combater com eficácia os terroristas. Neste exercício simulado os Estados Unidos estavam supostamente sobre ataque de aviões sequestrados, coincidentemente nos mesmos locais dos reais ataques.

O filme também demonstra ligações entre a família Bush e a família Bin Laden, onde as mesmas seriam parceiros comerciais de longa data.

Quem não se lembra desta data? Foi estranho e desesperador ver nos noticiários as torres pegando fogo, pessoas desesperadas se jogando dos andares e o WTC indo a baixo. Através dos relatos, depoimentos, furos e dos fatos ocorridos na época, podemos chegar a conclusão que a respeito deste episódio, gerou-se diversos comentários e polêmicas que não foram esclarecidas. De certo, alguns podem achar os relatos e opiniões apresentados um pouco exagerados e forçados, já outros podem concordar com a opinião do autor, porém, cabe a cada um de nós filtrarmos o que acharmos necessário e chegarmos a nossa própria conclusão.