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Resumo do capitulo 12 do livro "O Príncipe" de maquiável.

Por:   •  29/8/2017  •  Ensaio  •  253 Palavras (2 Páginas)  •  5.451 Visualizações

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Resumo Capitúlo XII

No capitulo XII Maquiavel decide falar sobre os meios ofensivos e defensivos dos principados. Para Maquiavel a principal base de todos os estados, novos antigos ou mistos são boas leis e bons soldados (forças armadas) pois não existe boas leis sem boas armas. As tropas com que um príncipe defende seus domínios pode ser próprias, mercenárias, auxiliares ou mistas. Maquiavel cita os problemas e as

vantagens de cada uma: as mercenárias e auxiliares são inúteis e perigosas. Tendo alguém o seu Estado firmado em tal espécies de forças jamais estará seguro; elas jamais estarão conectadas com o príncipe, são ambiciosas, infiéis, falta disciplina,

infiéis, insolentes com o amigo mas acovardam-se diante dos inimigos, não tem temora Deus e nem fé nos homens, e o príncipe apenas retarda a própria ruina na medida que retarda o ataque. os capitães mercenários ou são capazes ou não: nos primeiros

não se pode confiar porque aspiram sempre a própria grandeza, impondo-se ao seu senhor ou oprimindo outras pessoas contra as intenções do príncipe; já os segundos capitães arruinarão o príncipe; se o comandante se mostrar incompetente deve ser

substituído e impedido pela lei de ultrapassar os limites apropriados. O ideal é sempre usar armas próprias. Por exemplo, nos tempos de Maquiavel, a Itália encontrava-se arruinada por estar a muitos anos apoiada nas armas mercenárias. A vitória obtida através de forças e armas alheias não é uma vitória genuína. Uma república com forças e armas próprias se submeterá mais facilmente ao domínio dos seus cidadãos do que com forças estrangeiras.

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