Resumo do dos Capitulos do Livro O que é Etocentrismo
Por: Lan House • 8/5/2015 • Seminário • 533 Palavras (3 Páginas) • 1.649 Visualizações
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Pensando em partir.
No primeiro capítulo o autor, nos apresenta o significado de etnocentrismo e no primeiro parágrafo ele começa explicando que é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência.
Ele explica também da experiência de choque cultural, onde temos de um lado o “eu” que baseia-se no nosso grupo, aquele que come, se veste, se comporta e tem gostos iguais, e temos também o lado do “outro” que baseia-se num grupo desconhecido, diferente, este se comporta de maneira bem diferente do nosso, sobrevive dessa maneira e gosta disso.
Primeiros movimentos.
É baseado na procura por explicar as diferenças entre as sociedades.
Dentro da antropologia surge o Evolucionismo Social, ligado ao evolucionismo biológico afirma que o homem está em um processo continuo de desenvolvimento. E que cada vez se torna superior ao que era antigamente. Por que na época o mesmo se encontrava em um estágio inferior da colonização em seu século “ Seu Tempo ¨
O passaporte.
Fala sobre o século XX, que traz a antropologia um conjunto de novas ideias formado por pesquisadores.
Franz Boas, criou sua revolução um antropólogo um dos pioneiros da antropologia moderna. Aponta que cada cultura é uma unidade integrada, fruto de desenvolvimento. A antropologia Brasileira tem como um clássico “ Casa Grande & Senzala ¨ de Gilberto Freire. Todo homem traz na alma e no corpo a sombra do indígena ou do negro.
Esta etapa do livro faz uma grande descrição das grandes mudanças que acontecem no século XX, ressaltando com grande ênfase em Franz Boas e seus alunos.
Voando alto.
A ciência e a história são aproximadas a antropologia, a condição do “eu” e do “outro” e descartada assim como todo o contexto, e é elaborada a questão do “processo” e “estrutura”, o que vai compor aquele ser, que vai levar a tal ação formando um sistema para o indivíduo sobreviver (Radeliffe Brown)
O indivíduo é explicado pelo sócio, e processo psíquicos pela biologia, o indivíduo é o dono de seus próprios atos, o indivíduo é influenciado pelo meio. ( Émile Durkheim)
O antropólogo que mais viajou realizando campo com “outros” indígenas, resumiu que a cidade do outro é um espelho da cidade do eu.
A volta por cima.
O etnocentrismo está calcado em sentimentos fortes como o reforço da identidade do “eu”. O etnocentrismo se conjuga com a lógica do progresso, com a ideologia da conquista, com o desejo da riqueza, com a crença num estilo de vida que exclui a diferença. À visão de cultura como itens corresponde a da história como trajetória única. Esta perspectiva da história e da cultura é o que podemos chamar de totalizadora. A Antropologia reflete, no jogo de seus movimentos, conjuntos de ideias, conceitos, métodos e técnicas que, na tensão do relacionamento entre o eu e o outro, procuram a relativização como possibilidade de conhecimento. O ser da sociedade do eu e os da sociedade do outro devem estar mais pertos do espelho onde as diferenças se olham como escolha, esperança e generosidade. Devem estar, também, mais longe das hierarquias que se traduzem em formar de dominação.
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