Resumo sobre Sêneca - Sobre a brevidade da vida
Por: Kamilla Braga • 9/4/2017 • Projeto de pesquisa • 436 Palavras (2 Páginas) • 409 Visualizações
F.S.H
Aluno: Welves Ramos de Santana
Turma :1711 Noite
Resumo sobre Sêneca - Sobre a brevidade da vida
O objetivo do livro “Sobre a brevidade da vida” do autor Sêneca é apresentar seu pensamento filosófico sobre temas que enriquecem o espírito e clareiam a mente. O livro é dividido em pequenas seções, o que torna a leitura mais dinâmica. Sêneca nos leva para uma reflexão sobre a vida, como apreciamos, como a conduzidos, o que vamos levar da nossa vida. Pois não pensamos em seu final, mas é a única coisa concreta que podemos afirmar sobre a vida, que a morte chegará para todos nós, às vezes nossa vida será longa, às vezes será curta, quando nascemos não sabemos quanto vamos viver. O que fará a diferença entre uma vida longa e curta será as decisões que vamos tomar nela, será a maneira como vamos desfrutá-la. Temos o costume de lamentar as coisas da vida, lamentar as dificuldades, invejar outros tipos de vida, mas nunca paramos para agradecer as coisas simples, e nunca paramos para pensar o que devemos fazer com a vida que temos, vamos agindo por impulso, muitas vezes deixando a vida nos levar, se fizermos isso, quando chegar o final, daremos conta de tudo o que queríamos ter feito. Porem será tarde demais. Devemos ter em mente aquilo que produzimos, porque no final das contas é isso o que realmente vale. O livro é um dos mais conhecidos de toda a antiguidade latina e com ele vamos ver Cícero discorrer sobre a natureza finita da vida humana. Este livro nos traz uma leitura inspiradora que ajuda as pessoas a avaliar o que é uma vida plenamente vivida. Abordando então o significado real da vida em relação com a sua rápida passagem no tempo. Sêneca nos mostra que o problema não é a rapidez com que a vida segue, mas sim a forma como utilizamos o tempo que passamos vivendo. Sêneca demonstra no livro que ninguém nasce para o tempo presente, mas para ingressar no “mundo celeste”, afirmando que cada pessoa tem o dever de reservar tempo para si próprio e evitar maldades e futilidades, procurando dentro de si as verdadeiras virtudes para viver aqui uma vida digna e em paz. Nos dias de hoje estamos sempre preocupados em como viver bem, estamos sempre em busca de uma boa vida, com isso nos esquecemos de parar e refletir o que seria uma boa vida para cada um de nós. Sem pensar nos parâmetros que a mídia nos expõem, sem pensar em dinheiro, em beleza, em poder. Mas pensando sim em no que vamos contribuir ao mundo.
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