Socioeconomia e geopolítica
Por: Eduarda Primmaz • 29/8/2016 • Trabalho acadêmico • 989 Palavras (4 Páginas) • 1.106 Visualizações
[pic 3] | Atividade de avaliação a distância (AD) |
Nome: Eduarda de Souza
Unidade de Aprendizagem: Socioeconomia e Geopolítica
Curso: Direito
Professor: Tade-Ane de Amorim
[pic 4]
Um dos temas que ainda precisamos enfrentar na atualidade é a presença de trabalhadores submetidos a condições de trabalho indignas. O trabalho escravo é uma triste realidade que precisa ser reconhecida e combatida.
A ONG Repórter Brasil tem como missão "Identificar e tornar públicas situações que ferem direitos trabalhistas e causam danos socioambientais no Brasil visando à mobilização de lideranças sociais, políticas e econômicas para a construção de uma sociedade de respeito aos direitos humanos, mais justa, igualitária e democrática." Nessa atividade de avaliação a distância vamos problematizar esse grande problema de nosso país. Para desenvolve-la você deve desenvolver os seguintes passos:
Passo um:
Primeiramente é importante que você conheça o trabalho da ONG, acesse o site http://reporterbrasil.org.br/ navegue por vários materiais disponibilizados, e leia o texto disponível no link (http://reporterbrasil.org.br/documentos/relatorio_oit1.pdf)
Nesse primeiro passo não haverá produção escrita.
Passo dois:
Faça uma pesquisa no infográfico (http://reporterbrasil.org.br/dados/trabalhoescravo/) sobre o trabalho escravo em seu Estado e responda:
a) quantos são casos de trabalho escravo (por ano),
b) quais setores que mantêm trabalhadores escravos em sua região,
Nesse segundo passo deve ser feito um registro em forma de tabela.
Passo três:
Com os dados coletados, no passo dois, agora é o momento de problematizá-los. Muito pouco se discute nas mídias brasileiras sobre esses casos, não é verdade? Por quais motivos isso acontece? Para responder essas questões desenvolva um texto de 10 a 20 linhas pontuando as seguintes questões:
Você conhecia a situação do trabalho escravo em seu estado? Já havia lido ou assistido sobre esse problema em jornais de circulação local e nacional? Pesquise nos jornais locais e nacionais e veja se algum dos casos de trabalho escravo de seu estado teve repercussão na imprensa. Caso encontre alguma reportagem sobre o trabalho escravo, apresente o site da reportagem. Caso não encontre explique, por quais motivos você acredita que isso ocorre.
Nesse terceiro passo deve ser feito um registro em forma de texto dissertativo de 10 a 20 linhas (as respostas não devem ser apresentadas separadamente, mas devem fazer parte de um só texto).
Passo quatro:
A partir do texto feito no passo três e nos conteúdos estudados na disciplina desenvolva um texto, apontando como tal realidade pode ser interpretada, utilizando o referencial teórico de Karl Marx.
Nesse quarto passo deve ser feito um registro em forma de texto dissertativo de 6 a 10 linhas.
RESPOSTAS
PASSO 2:
a)
ANO | CASOS DE TRABALHOS ESCRAVOS |
1995 | 84 |
1996 | 425 |
1997 | 394 |
1998 | 159 |
1999 | 725 |
2000 | 516 |
2001 | 1305 |
2002 | 2285 |
2003 | 5223 |
2004 | 2887 |
2005 | 4348 |
2006 | 3417 |
2007 | 5999 |
2008 | 5016 |
2009 | 3754 |
2010 | 2559 |
2011 | 2491 |
2012 | 2776 |
2013 | 2758 |
2014 | 1679 |
TOTAL | 48800 |
b) REGIÃO SUL
Estado | Número de trabalhadores | Setor |
Santa Catarina | 808 | Agrícola (primário), indústria (secundário). |
Paraná | 1116 | Agrícola (primário), indústria (secundário). |
Rio Grande do Sul | 270 | Agrícola (primário), indústria (secundário). |
PASSO 3:
Em pleno século XXI muitas pessoas não conhecem a situação de trabalho escravo em Santa Catarina, porém a nível nacional ouvem reportagens em jornais através da televisão. Pouco se discute sobre um assunto muito atual, fazendo com que por fim não tenhamos a exata ideia do que realmente acontece. O que nos leva a entender que pouco se denuncia e pouco se sabe sobre o assunto, por isso é salutar refletir sobre o tema nos dias atuais, trazendo até a sociedade esses acontecimentos monstruosos que a muitos atinge, fazendo com que haja engajamento de todos para que tal fato não se instale mais em nossas regiões.
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