A ECONOMIA EM TEMPOS DE PANDEMIA
Por: LindaFelix08 • 2/2/2022 • Trabalho acadêmico • 3.255 Palavras (14 Páginas) • 256 Visualizações
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MARIA LINDALVA DE LIMA FELIX FILHA
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Ituiutaba
maria lindalva de lima felix filha
Ituiutaba
2021
maria lindalva de lima felix filha
ECONOMIA EM TEMPOS DE PANDEMIA
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas:
Introdução à Economia
História Econômica Geral e
Evolução do Pensamento Econômico
Cálculo I
Legislação Tributária
Econometria
Professores:
Clevia Israel Faria França
Magno Rogerio Gomes
Diego Fogaça Carvalho
Patricia Graziela Gonçalves
Ituiutaba
2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
2.1 PASSO 1 5
2.2 PASSO 2 6
2.3 PASSO 3 7
2.4 PASSO 4 8
2.5 PASSO 5 9
3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
Diante do proposto pela SGA (situação geradora de aprendizagem), esse trabalho de produção textual interdisciplinar visa ao longo de suas sessões apresentar um cenário relativo a questões econômicas, tributárias, de consumo e renda a luz dos tempos atuais de enfretamento da pandemia do corona vírus.
Na primeira sessão vemos o atual cenário econômico brasileiro, com índices de inflação, desemprego, PIB. Em seguida, analisamos a vertente econômica adotada pelo atual governo.
Na terceira parte vemos como os modelos matemáticos, acompanhados da visão do economista são fundamentais para projeções econômicas. As medidas tributárias adotadas durante esse período pandêmico e por fim, uma análise de dados para entender o comportamento que ocorre entre duas variáveis, nesse caso consumo e renda.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 PASSO 1
A pandemia provocada pelo corona vírus, provocou uma forte retração da atividade econômica em todos os setores. A previsão para 2021 é que haja uma recuperação gradual da economia, mas isso dependerá de como será a evolução da pandemia.
No início da pandemia, o Brasil, muito em razão de políticas falhas na implantação do distanciamento social, associadas a muitas informações distorcidas, foi vendo um aumento gradativo no número de casos e mortes provocadas pelo vírus SARS-COV-2 (covid19). Neste momento, primeiro trimestre de 2021, estamos vivendo o pior momento da crise com taxas altíssimas de mortalidade, risco de colapso do sistema de saúde em vários estados e a necessidade de implantação de políticas mais duras para combater o vírus.
Diante desse cenário a recuperação da economia será mais lenta, o PIB que mede tudo o que é produzido no país sofreu uma queda de 4,1% (IBGE) em 2020 e a previsão em 2021 que era de 3,47%, sofreu uma redução para 3,26%.
A taxa de desemprego atual é de 14,1% (PNAD) e tende a se manter pressionada nos próximos meses. O governo lançou mão do auxílio emergencial para ajudar as famílias com baixa renda e isso ajudou na recuperação principalmente das vendas no comércio. Porém, com o anúncio da redução do valor do auxílio, a tendência é o consumo voltar a cair.
A inflação atual se encontra na casa dos 5,20% (IBGE) com previsão de meta para 2021 de 3,75%, ela está sendo muito pressionada pelos alimentos devido a questões climáticas e a um forte aumento da demanda. Já a taxa Selic se encontra em 2,75%, refletindo o peso da meta inflacionária, mas também como um incentivo a recuperação econômica impactando crédito, consumo e investimento.
Com esse cenário ofertantes e demandantes se veem na necessidade de fazer escolhas que limitem suas perdas, o consumidor pela diminuição da renda evita o excesso de consumo e o empresário evita excesso de produção até que a economia melhore. Essa melhora dependerá da combinação de disciplina fiscal com reformas que aumentem a eficiência e produtividade na economia brasileira.
2.2 PASSO 2
O atual governo brasileiro que tem como seu representante máximo o Sr. Presidente Jair Messias Bolsonaro foi eleito com a promessa de uma agenda neoliberal. Ele se apresentou como o candidato que seria conservador nos costumes e liberal na economia.
Na época da campanha eleitoral, apresentou um programa econômico liberal que incluía privatizações estatais, escolheu como ministro da economia, o economista Paulo Guedes que tem em seu currículo a formação na Universidade de Chicago, berço do neoliberalismo. Com isso ele conseguiu o apoio das elites econômicas.
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