A MATEMÁTICA FINANCEIRA
Por: robertoschorn • 16/9/2015 • Trabalho acadêmico • 3.868 Palavras (16 Páginas) • 131 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA UNIDERP –
ADMINISTRAÇÃO
ATPS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
PROF. IVONETE MELO DE CARVALHO
FAXINAL DO SOTURNO, 24 DE NOVEMBRO DE 2012.
SUMÁRIO[pic 2][pic 3][pic 4]
INTRODUÇÃO..............................................................................................................03
ETAPA 01...............................................................................................................04 – 06
ETAPA 02................................................................................................................06 – 09
ETAPA 03................................................................................................................09 – 11
ETAPA 04................................................................................................................11 – 16
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................18
INTRODUÇÃO
O presente trabalho consta de uma pesquisa didática realizada em grupo, no que diz respeito ao estudo da matemática financeira que é muito importante no nosso dia a dia e está presente constantemente na vida de qualquer cidadão, pois ela fornece instrumentos para o estudo e avaliação das formas de aplicação de dinheiro. Tendo em vista vários aspectos, podemos citar exemplos práticos, pois ao abrirmos um jornal, assistir a televisão, aos noticiários, ao folhearmos uma revista, deparamo-nos constantemente com situações envolvendo juros, porcentagem, aplicações, empréstimos,...
Em uma pesquisa no jornal Zero Hora datada em 20 de maio de 2004 (embora já bastante desatualizada), mas que é um fato real e nos mostra que na época, por exemplo, a constatação é de que 85% das famílias brasileiras têm dificuldade em chegar ao fim do mês apenas com o dinheiro que recebem. Por outro lado, observa-se que os departamentos de “marketing” produzem, com grande competência, campanhas publicitárias que levam as pessoas a consumir bens e serviços nem sempre necessários ou úteis.
“As pessoas ricas adquirem ativos, já os pobres adquirem obrigações pensando que são ativos” (KIYOSACHI; LECHTER, 2000, p.62). De forma muito simples e de fácil interpretação, através da afirmação acima, Roberto Kiyosachi nos fornece elementos importantes que nos permitem analisar a realidade atual do povo como um todo: ou seja, ao comprar um bem, seja ele móvel ou imóvel, por exemplo, os pobres fazem-no por meio de dívidas que se somam a outras contraídas e que no passar do tempo, levam resultados nada satisfatórios. E como fazer para inverter essa situação? Precisa-se saber fazer cálculos, analisar diversas situações e agir de forma consciente e crítica é uma das maneiras de se educar financeiramente em situações bastante diárias envolvendo taxas em compras à vista e a prazo, previsões frente a intempéries, constituição de uma reserva monetária para a realização de sonhos ou fundos de aposentadoria, e assim por diante. No decorrer do trabalho, será apresentado o estudo dos conceitos relacionados aos juros simples, juros compostos, amortizações e fluxo de caixa bem como, os mais diversos cálculos referentes à matemática financeira, nos proporcionando mais clareza, facilitando o aprendizado e principalmente facilitando a aplicação dos cálculos adequados e em que momento os mesmos devem ser aplicados para que se tenha um resultado satisfatório.
ETAPA 01
Passo 01:
A matemática financeira é uma área da matemática que se dedica a problemas de ordem financeira. Esses problemas podem ser exemplificados como juros, inflação, investimentos e outras questões que estão presentes no dia a dia de empresários, banqueiros e outros profissionais.
- Juros Simples (lineares) e Juros Compostos (exponenciais)
A taxa de juros pode ser classificada quanto ao regime de capitalização, sendo simples ou composta. Os juros simples são calculados sobre o capital e no regime de juros compostos, os juros de cada período são adicionados ao principal (capital) para o cálculo de novos juros no período seguinte.
1.2 Capitalização simples ou Juros Simples (lineares): A definição de capitalização a juros simples se concentra na aplicação direta dos conceitos mais básicos de matemática. O valor do montante de uma dívida pode ser calculado de forma linear e muitas vezes até de maneira intuitiva, ou seja, sem o uso de calculadora, fórmulas ou Excel.
Ao tomar conhecimento do quanto se pagará no total de juros (i), fica fácil saber o valor final (Fn) a ser pago no término do prazo contratado. O valor futuro (Fn) é feito pelo pagamento do valor presente (P) mais o valor de juros (i) nele acrescentado.
Fórmula de juros simples: Fn = P + (P x i x N) e
J = C * i * n
1.3 Capitalização composta ou juros compostos (exponenciais): O valor da divida é pago com juros (i) corrigidos período por período (mês a mês), sobre o valor presente (P). Juros compostos são exponenciais e seu valor final (Fn) é maior do que seria em uma capitalização simples. Desde que seu período de capitalização seja superior a 1.
Exemplos: compras a prazo, caderneta de poupança, financiamento da casa própria, CDB, fundos de investimento, etc.
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