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A Metodologia

Por:   •  5/7/2021  •  Trabalho acadêmico  •  833 Palavras (4 Páginas)  •  245 Visualizações

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Exercícios e trabalhos práticos texto Gil

  1. Resposta letra a): Amostragem Estratificada

 Resposta letra b): Amostragem Sistemática

Resposta letra c): Amostragem por Tipicidade

Resposta letra d): Amostragem por Estágios

  1. Relacione as dificuldades que provavelmente serão sentidas na realização de uma pesquisa que tenha como objetivo identificar as condições de trabalho das mulheres em indústrias da Grande São Paulo. Resposta: i. Identificação do endereço; ii. Condição domiciliar; iii. Identificação do domicílio; iv. Relação com os moradores do mesmo domicílio; v. Idade; vi. Grau de escolaridade; vii. Condição de presença; viii. Naturalidade e/ou nacionalidade; ix. Condição de ocupação; x. Tipo de ocupação; xi. Rendimento líquido; xii. Rendimento total da unidade de consumo em que ela reside; xiii. Estoque de bens duráveis; xiv. Fluxo de compra de bens duráveis; xv. Fluxo de compras de bens não duráveis; xvi. Condições de saúde; xvii. Possibilidade de recreação, educação e cultura; xviii. Acesso a transportes, comunicação, móveis e equipamentos domésticos.

  1. Procure, em jornais e revistas, artigos referentes a pesquisas que indiquem, além dos resultados, o número de componentes da amostra. Verifique, a seguir, a margem de erro de seus resultados. Resposta: Nas buscas feitas por mim de pesquisas a mais fidedigna encontrada foi “O Censo Demográfico 2010 no contexto internacional” que pode ser encontrado em Notas Técnicas no site do IBGE, nesse artigo, diferentemente dos outros que encontrei está incluído a demonstração matemática da técnica estatística usada pelo IBGE, o artigo contém ao todo 40 laudas informando que na prática, um intervalo de confiança de 95%, por exemplo, indica que, em cada 100 amostras selecionadas com o mesmo desenho, 95 produzirão estimativas cujo intervalo de confiança conterá o valor verdadeiro da população e em apenas cinco amostras este valor estará fora do intervalo de confiança.
  1. Procure uma definição de “população economicamente ativa” que possibilite a um pesquisador decidir, sem maiores dificuldades, a cerca das pessoas que devem integrar a amostra para uma pesquisa sobre esse assunto. Resposta: É um conceito elaborado para designar a população que está inserida no mercado de trabalho ou que, de certa forma, está procurando se inserir nele para exercer algum tipo de atividade remunerada. Não há um método consolidado em todo o mundo para definir aqueles que fazem parte da P.E.A. Por exemplo, nos países subdesenvolvidos, o índice inclui os indivíduos que possuem entre 10 e 60 anos, já nos países desenvolvidos geralmente considera-se apenas aquele que possui mais de 15 anos de idade. Assim, a parte da população que está desempregada e que não busca empregos, como crianças menores que 10 anos, estudantes que não trabalham, donas de casa que exercem apenas funções domésticas não remuneradas, entre outros, é incluída naquilo que se denomina por População Economicamente Inativa. O IBGE, define P.EA., como a mão de obra com a qual o setor produtivo pode contar, ou seja, é o número de habitantes em idade em condições físicas para exercer algum ofício no mercado de trabalho. Nessa conceituação, esse termo envolve aquilo que o IBGE classifica como população ocupada e desocupada. O primeiro termo refere-se aos que possuem algum ofício em um período de referência, sendo esse remunerado, não remunerado, por conta própria ou como empregador. Já o segundo termo refere-se ao grupo de pessoas aptas a trabalhar, tendo realizado algum esforço mínimo para tal. Dessa forma, simplificando o conceito, costuma-se dizer que P.E.A., é a população empregada ou que possui condições de trabalhar e que realiza algum esforça para isso. Por consequência, a População Não Economicamente Ativa refere-se às pessoas não classificadas como ocupadas e desocupadas, isto é, aquelas que não possuem idade, interesse ou condições de exercer algum ofício.
  1. É comum nos levantamentos por amostragem aparecerem desvios, ou seja, fatores de erro ou de deformação dos resultados em decorrência de falhas involuntárias dos responsáveis pela pesquisa. Procure, mediante reflexão, identificar os desvios possíveis nas várias etapas do planejamento por amostragem. Resposta: Omissão de domicílios, invasão de setores, troca de unidades selecionadas, omissão ou duplicação de pessoas e registro deficiente dos dados constituem erros mais frequentes nos levantamentos. Os cuidados em relação ao trabalho de campo serão maiores à medida que a amostra se torne maiores, bem como a área abrangida. Não existe, naturalmente, uma lista que indique todos os cuidados a serem tomados com vistas a garantir a qualidade dos resultados da pesquisa. Alguns itens, entretanto, são frequentemente lembrados nos grandes levantamentos:
  • A constituição das equipes;
  • O treinamento das equipes;
  • Os procedimentos de campo; e
  • O controle da qualidade da coleta de dados.
  1. Localize um livro de estatística que trate das probabilidades. Procure aí a justificativa do nível de confiança da amostra. Resposta: Os resultados obtidos numa pesquisa elaborada a partir de amostras não são rigorosamente exatos em relação ao universo de onde foram extraídas. Esses resultados apresentam como sempre um erro de medição, que diminui à proporção que aumenta o tamanho da amostra. O erro de medição é expresso em termos percentuais e nas pesquisas sócias trabalha-se usualmente com uma estimativa de erro entre 3% e 5%.

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