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A análise de crescimento das economias do BRIC, a sua crescente importância para a economia mundial e as tendências que vão determinar a sua eficiência

Relatório de pesquisa: A análise de crescimento das economias do BRIC, a sua crescente importância para a economia mundial e as tendências que vão determinar a sua eficiência. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  22/10/2013  •  Relatório de pesquisa  •  2.161 Palavras (9 Páginas)  •  568 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A - UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA – POLO GUAICURU

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO 5º SEMESTRE

ATPS DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

PROFº JULIANA LEITE KIRCHNER

CAMPO GRANDE MS 2013

INDICE

1-INTRODUÇÃO.....................................................................................................................02

2- ETAPA 1: ..........................................................................................................................03

3- ETAPA 2: ...........................................................................................................................05

4-CONCLUSÃO ......................................................................................................................09

5-REFERENCIA BIBLIOGRAFIA ........................................................................................10

INTRODUÇÃO

Analisaremos a ascensão das economias do BRIC, a sua importância crescente para a economia global e as tendências que moldarão o seu desempenho.

ETAPA 1

O Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país dividida pela população total do Brasil, cresceu 1,8% em 2011, em relação ao ano anterior. O crescimento é 0,9 ponto percentual menor do que o registrado pelo PIB nacional, que aumentou 2,7% no período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Com a expansão registrada em 2011, o PIB per capita alcançou R$ 21.252, em valores correntes. De acordo com o IBGE, em 2010, o PIB per capita havia crescido 6,5%, enquanto a economia havia registrado expansão de 7,5%.

Tomando como medida o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade na distribuição da renda em 187 países, apenas sete nações apresentam distribuição pior do que a do Brasil, segundo dados da ONU: Colômbia, Bolívia, Honduras, África do Sul, Angola, Haiti e Comoros.O coeficiente usado nesta comparação para o Brasil é de 53,9. Quanto mais perto de 100, maior a desigualdade. A Suécia, com coeficiente de 25, é um dos países com menor concentração de renda.

Apesar dessa péssima posição no quesito desigualdade de renda, o desempenho em outros aspectos do desenvolvimento medido pela ONU põe o Brasil em uma posição melhor no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O Brasil tem progredido no IDH e sua posição geral, em 84º lugar, põe o país no grupo de alto desenvolvimento humano, mas ainda longe do grupo mais seleto com desenvolvimento considerado "muito alto". A lista de 47 países dessa elite é encabeçada pela Noruega.Nenhuma outra grande economia reduziu a desigualdade de renda como o Brasil nas últimas duas décadas – mérito do bom e velho capitalismo.

Figura 1:Diferença de renda

A disparidade de renda entre indivíduos existe ou existiu em todas as sociedades, sejam as pré-industriais, caso do Império Romano, sejam as economias de mercado ou socialistas modernas. A diferença é a possibilidade de mover-se, pelo próprio esforço, de um espectro social baixo para outro mais alto.

O Brasil está se tornando menos desigual graças ao bom e velho capitalismo. No conjunto dos países desenvolvidos e das principais economias emergentes, nenhuma outra nação reduziu tanto a diferença entre ricos e pobres nas últimas duas décadas quanto o Brasil.

Na comparação dos extremos da população nacional, o avanço também foi impressionante.

Em 1995, a renda média dos 10% mais ricos era 83 vezes a dos 10% mais pobres, essa relação passou para menos de cinquenta vezes em 2008. Trata-se do melhor desempenho em um ranking de 29 países elaborado a pedido de VEJA pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Como isso ocorreu? Basicamente, quem está na base da pirâmide social brasileira enriqueceu, e quem está no topo avançou pouco ou ficou estagnado.

Desde 2000, a taxa de crescimento da renda per capita das classes A e B foi de 10%. Já a metade mais pobre da população teve um ganho real per capita de 68% no mesmo período. A Curva de Lorenz (ou curva de concentração de Lorenz) consiste num gráfico muito utilizado pelos economistas e que procura ilustrar a desigualdade existente na distribuição do rendimento entre as famílias numa determinada economia ou sociedade. A curva de Lorenz pode ser complementada com o Índice de Gini, o qual quantifica o grau de concentração dos rendimentos.

O Brasil vive hoje um fenômeno conhecido dos estudiosos de desigualdade. Quando uma nação pobre abre sua economia, há uma fase inicial de valorização dos profissionais com nível superior. Conforme o país se desenvolve, investe-se mais em formação educacional e essa demanda é suprida.“No Brasil, a renda dos pobres aumentou em níveis chineses, e a dos ricos, no mesmo ritmo de um país europeu estagnado”, diz o economista Marcelo Neri, da Fundação Getulio Vargas. “Mais vinte anos assim e teremos um índice de desigualdade parecido com o dos americanos.”

ETAPA 2

BRICS - Agrupamento Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul

A idéia dos BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O´Neil,em estudo de 2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”. Fixou-se como categoria da análise nos meios econômico-financeiros, empresariais, acadêmicos e de comunicação. Em 2006, o conceito deu origem a um agrupamento, propriamente dito, incorporado à política externa de Brasil, Rússia, Índia e China. Em 2011, por ocasião da III Cúpula, a África

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