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O crescimento da economia BRIC, sua crescente importância para a economia global e as tendências que determinarão sua eficácia

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Por:   •  30/5/2014  •  Exam  •  1.122 Palavras (5 Páginas)  •  467 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Analisaremos a ascensão das economias do BRIC, a sua importância crescente para a economia global e as tendências que moldarão o seu desempenho.

ETAPA 1 –

Produto Interno Bruto (PIB)

O Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país dividida pela população total do Brasil, cresceu 1,8% em 2011, em relação ao ano anterior. O crescimento é 0,9 ponto percentual menor do que o registrado pelo PIB nacional, que aumentou 2,7% no período, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Com a expansão registrada em 2011, o PIB per capita alcançou R$ 21.252, em valores correntes. De acordo com o IBGE, em 2010, o PIB per capita havia crescido 6,5%, enquanto a economia havia registrado expansão de 7,5%.

O Índice de Gini

Conrrado Gini, O coeficiente de Gini é um parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuição de renda entre os países.

O Coeficiente varia entre 0 e 1, Sendo que quanto mais próximo do zero menor é desigualdade de renda num país, ou seja, melhor a distribuição de renda. Quanto mais próximo do um maior a concentração de renda do país. Na pesquisa divulgada em 2009 mostra que o Brasil é 54,4 ou 0,544 relativos ao ano 2008, O que demonstra que o nosso país tem uma alta concentração de renda.

O Índice de Gini é calculado com razão das áreas no diagrama da curva de Lorenz – Um dos instrumentos analíticos mais usados para compreender as desigualdades.

Tomando como medida o coeficiente de Gini, que mede a desigualdade na distribuição da renda em 187 países, apenas sete nações apresentam distribuição pior do que a do Brasil, segundo dados da ONU: Colômbia, Bolívia, Honduras, África do Sul, Angola, Haiti e Comoros.O coeficiente usado nesta comparação para o Brasil é de 53,9.

Quanto mais perto de 100, maior a desigualdade. A Suécia, com coeficiente de 25, é um dos países com menor concentração de renda.

Apesar dessa péssima posição no quesito desigualdade de renda, o desempenho em outros aspectos do desenvolvimento medido pela ONU põe o Brasil em uma posição melhor no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O Brasil tem progredido no IDH e sua posição geral, em 84º lugar, põe o país no grupo de alto desenvolvimento humano, mas ainda longe do grupo mais seleto com desenvolvimento considerado "muito alto".

A lista de 47 países dessa elite é encabeçada pela Noruega.

Nenhuma outra grande economia reduziu a desigualdade de renda como o Brasil nas últimas duas décadas – mérito do bom e velho capitalismo

A disparidade de renda entre indivíduos existe ou existiu em todas as sociedades, sejam as pré-industriais, caso do Império Romano, sejam as economias de mercado ou socialistas modernas. A diferença é a possibilidade de mover-se, pelo próprio esforço, de um espectro social baixo para outro mais alto.

O Brasil está se tornando menos desigual graças ao bom e velho capitalismo. No conjunto dos países desenvolvidos e das principais economias emergentes, nenhuma outra nação reduziu tanto a diferença entre ricos e pobres nas últimas duas décadas quanto o Brasil.

Na comparação dos extremos da população nacional, o avanço também foi impressionante. Em 1995, a renda média dos 10% mais ricos era 83 vezes a dos 10% mais pobres. Essa relação passou para menos de cinqüenta vezes em 2008.

Trata-se do melhor desempenho em um ranking de 29 países elaborado a pedido de VEJA pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Como isso ocorreu? Basicamente, quem está na base da pirâmide social brasileira enriqueceu, e quem está no topo avançou pouco ou ficou estagnado.

Desde 2000, a taxa de crescimento da renda per capita das classes A e B foi de 10%. Já a metade mais pobre da população teve um ganho real per capita de 68% no mesmo período.

A Curva de Lorenz

A

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