ANÁLISE DA 166ª ATA DO COPOM – BANCO CENTRAL DO BRASIL
Por: Rafa7723 • 29/5/2016 • Resenha • 310 Palavras (2 Páginas) • 438 Visualizações
ANÁLISE DA 166ª ATA DO COPOM – BANCO CENTRAL DO BRASIL
Com base na reunião realizada em 17 e 18 de abril de 2012, a qual registra a ata de número 166 do COPOM – Banco Central do Brasil, observam-se alguns pontos referentes ao cenário macroeconômico.
Analisando os números apontados na referida, quanto às tendências de inflação nos próximos meses e anos correntes, o reajuste nos preços da gasolina, gás de bujão, telefonia fixa foram mantidas porém com redução do valor para a eletricidade.
Os preços administrados por contrato foram mantidas para os demais meses de 2012 e 2013.
Quando a política fiscal, foi considerado o cumprimento da meta de superávit primário sem ajustes em 2012 e estimasse o mesmo cenário em 2013 e 2014.
Estimasse a redução da taxa de juros neutra, conforme identificada em anos anteriores.
Nota-se a deterioração do cenário internacional que causa um impacto sobre a economia brasileira. Parte desse impacto estimado manifesta-se em indicadores recentes da atividade econômica.
Quanto a manutenção da taxa de câmbio e da taxa selic, a projeção de inflação para 2012 encontra-se em torno da meta fixada pelo CMN – Conselho Monetário Nacional. Tal cenário leva em consideração as trajetórias de câmbio e de juros coletadas pelo Gerin. Para 2013, a projeção de inflação aumentou no cenário de referência e se manteve estável no de mercado, e nos dois cenários posicionou-se acima do valor central da meta.
Quanto a implementação da política monetária, nota-se que deve contribuir para a consolidação de um ambiente macroeconômico favorável em horizontes mais longos. Riscos baixos para a inflação subjacente no curto prazo tendem a reduzir incertezas em relação ao comportamento futuro da inflação plena. Apesar de ser reconhecido que várias ações de política macroeconômicas podem influenciar no preço e em sua trajetória, deve-se manter vigilante para garantir que pressões detectadas em horizontes mais curtos não se propaguem para horizontes mais longos.
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