Aspectos de financiamento do SUS
Artigo: Aspectos de financiamento do SUS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brennervictor • 4/4/2014 • Artigo • 338 Palavras (2 Páginas) • 360 Visualizações
vivenciada atualmente, ainda não há preparação para cuidar de algumas doenças epidemiológicas e crônicas que afetam a população, é necessário que esse sistema se enquadre de acordo com as necessidades dos cidadãos que utilizam o SUS.
Ela procura entender o processo de evolução econômica e social de cada pais e ver os pontos fracos, fortes e suas perspectivas. Sistematizar o pensamento gerado no Brasil a respeito das características e determinantes do desempenho das empresas atuantes no país em matédia P&D, geração de tecnologias e inovação em processos e produtos.
Ajuda a promover aproximações econômicas negociadas entre países da América do Sul, sempre foi um assunto visto pelos governantes com muito interesse, mas ao memso tempo com cautela.
Em 1960 foi criado a ALALCO, os agentes sempre se depararam com as barreiras das carências de infra-estrutura entre os diversos países.
São Abordado vário aspesctos ao financiamento do SUS, à regulação setorial e à provisão dos serviços. Um ponto fundamental para aumentar a afetividade do SUS é a reorientação do modelo de atenção, para que possa melhor responder às novas exigências decorrentes do quadro epidemiológico, com prodomínio das doenças crônicas não transmissíveis e a necessidade de garantir, de forma eficiente e oportuna, o princípio da integralidade da atenção. Em países com condições de saúde reconhecidamente superiores às vigentes no Brasil, as taxas de mortalidade por doenças crônicas não-transmissíveis são bem mais elevadas. O Brasil encontra-se em uma posição epidemiológica intermediária, onde tanto a mortalidade quanto a morbidade por doenças crônicas e degenerativas cresce de forma gradual, embora ainda sejam altas a mortalidade e a morbidade por doenças infecciosas e parasitárias. As doenças não-transmissíveis aumentarão nas próximas décadas
O Brasil é um parceiro extremamente importante para a Argentina, Bolívia, Uruguai e Paraguai. O grande desafio é buscar um aumento do intercâmbio, o que implica ampliar as importações brasileiras provenientes da América do Sul. Como foi apontado, entre 2000 e 2005, houve uma redução de mais de US$ 100 milhões no valor das compras externas do Brasil procedentes da América do Sul.
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