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Café brasileiro

Por:   •  15/5/2015  •  Resenha  •  669 Palavras (3 Páginas)  •  260 Visualizações

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CAFÉ BRASILEIRO

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por mediação da unidade Embrapa Café, coordena o Consórcio Pesquisa Café, o qual tem como objetivo o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, concorrência, inovação e desenvolvimento tecnológico da cafeicultura brasileira.

O Brasil é o maior produtor e exportador de café, e o segundo maior consumidor do produto, e apresenta, atualmente, um parque cafeeiro estimado em 2, 311 milhões de hectares. São cerca de 290 mil mini e pequenos produtores em aproximadamente 1.900 municípios.

O café se adaptou muito bem ao clima brasileiro, e se tornou um dos produtos mais exportados do país desde o Império. Em 1830 o café era o principal produto brasileiro exportado.O café se destaca economicamente e socialmente no Brasil desde o século XVIII, quando foi trazido da Guiana Francesa, hoje está presente em 15 estados brasileiros.

O Brasil produz diferentes tipos de cafés, , essa diversidade permite o desenvolvimento de vários tipos de blends, tendo como embasamento o café de terreiro ou natural, o despolpado, o descascado, o de bebida suave, os ácidos, os encorpados, além de cafés aromáticos, especiais e de outras características.

A cafeicultura brasileira é uma das mais exigentes do mundo em relação a questões sociais e ambientais, garantindo a produção de um café sustentável. As leis brasileiras estão entre as mais rigorosas entre os países produtores de café. As leis do setor cafeeiro respeitam a biodiversidade e todos os envolvidos na cafeicultura e pune rigorosamente qualquer tipo de trabalho escravo e/ou infantil nas lavouras. A atividade cafeeira é desenvolvida com base em rígidas legislações trabalhistas e ambientais.

Sem dúvida a exportação é a atividade que da a abertura do país para o mundo. Proporciona por meio das suas vendas, lucro na vendas externas. É importante que o exportador registre sua marca antes de lançar seu produto no mercado, pois estarão protegendo-se de práticas desleais, quais seja, a utilização por parte de terceiros, sem conhecimento detentor da marca, suprimentos das precisões dos países importadores e ainda um referencial para todo o exterior.

 As exportadoras do ramo, além de obter divisas, submergem tecnologia e conseguem maior produtividade. Se falando em economia a nível nacional, onde a principal causa é obter recursos para pagamento das importações necessárias a sua vida econômica, umas das razões para se exportar o café é a grande e expressiva comercialização que o produto oferece.

As exportações brasileiras de café cresceram 18,1% de janeiro a agosto deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. O volume exportado até o mês passado foi de 23,62 milhões de sacas de 60 quilos. As receitas também aumentaram, somando US$ 4 bilhões, um aumento de 14,6% sobre os mesmos meses de 2013.

 Sempre se deve levar em importância a qualidade e outras exigências do importador. A cultura para a exportação deve estar adaptada às exigências do importador e as características do mercado a que almeja atingir.

Quando se pretende vender ao exterior primeiramente faz-se uma pesquisa de mercado, promoção comercial, desenvolvimento do produto e contato permanente como importador. Para que esta concepção seja bem sucedida a empresa deve fazer analises estatísticos dos mercados importadores potencialmente.

         


A busca do equilíbrio ambiental entre flora, fauna e o café é constante e garante a preservação de uma das maiores biodiversidades do mundo. Os produtores de café do Brasil preservam os animais e florestas e também controlam a erosão e protegem as fontes de água.

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