Cálculo diferencial e integral
Tese: Cálculo diferencial e integral. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: rafael15915 • 4/6/2014 • Tese • 439 Palavras (2 Páginas) • 189 Visualizações
Resumo. A LDB aponta como uma das finalidades da educação superior a formação de diplomados “aptos para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira”. Se queremos formar engenheiros que possam efetivamente desenvolver ciência e tecnologia no País, temos que solucionar dificuldades de aprendizagem em disciplinas básicas, como o Cálculo Diferencial e Integral. Várias experiências vêm sendo realizadas com o objetivo de suplantar os problemas, mas os resultados, ainda que favoráveis em alguns aspectos, não têm diminuído consideravelmente a evasão e a repetência. Conhecer os estilos de aprendizagem dos alunos é fator importante na adequação do ensino às necessidades dos estudantes. Felder e Soloman desenvolveram um teste, traduzido para o português por Giorgetti e Kuri, que classifica os estudantes em: ativos / reflexivos; sensoriais / intuitivos; visuais / verbais; seqüenciais / globais. A aplicação do teste a alunos de Engenharia da PUCRS mostrou estudantes preferencialmente ativos, sensoriais, visuais e seqüenciais. Esses dados levaram à criação de ambiente de aprendizagem no qual estão sendo realizadas atividades que privilegiam trabalho em duplas, ilustração de conceitos abstratos, uso de gráficos e nao sei mais O ensino de Cálculo Diferencial e Integral A, nos cursos de Ciências Exatas e particularmente nos de Engenharia, vem sendo responsabilizado pelas altas taxas de evasão e repetência nos semestres iniciais desses cursos. Várias experiências vêm sendo realizadas, no Brasil e no exterior, para tentar minimizar as dificuldades apresentadas por alunos e professores dessa disciplina. Na PUCRS, já realizamos algumas tentativas, especialmente usando microcomputadores no ensino (Cury, 1999), mas os resultados, ainda que tenham motivado alguns estudantes, não diminuíram consideravelmente a evasão e a repetência. O advento da nova LDB veio trazer novos elementos para as discussões sobre currículos, especialmente se levarmos em conta que há uma expectativa de modificação do perfil dos egressos dos cursos de graduação. No artigo 43º da Lei 9394/96, vemos que a educação superior tem por finalidade, entre outras, “formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira”. A partir dessa Lei, foram desencadeadas as discussões sobre as diretrizes curriculares para os cursos de graduação. O anteprojeto que estabelece as diretrizes para as Engenharias enfatiza bastante as competências e habilidades que os egressos desses cursos devem adquirir; entre elas, destacamos a aplicação dos conhecimentos matemáticos, científicos e tecnológicos à engenharia e a comunicação eficiente nas formas escrita, oral e gráfica. (Ministério da Educação, 1999). O ensino das disciplinas básicas, especialmente do Cálculo Diferencial e Integral, não está ainda atendendo essas exigências, pois está muito calcado nas explanações do prof
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